Como estamos em ano pré-eleitoral e o prefeito Amin Hannouche (PP) já está em campo para criar condições favoráveis para eleger seu sucessor é bom lembrarmos como este esquema funcionou na eleição passada.
Em junho de 2008, a notícia distribuída pela prefeitura era a seguinte: “Clube do Povo será entregue em 180 dias”. Era também o que o prefeito dizia em rádios e em entrevistas à imprensa. O release distribuído na época pela assessoria do prefeito era até mais otimista. A obra que estava começando seria entregue “no mais tardar” em 180 dias. Estávamos a quatro meses da eleição para prefeito.
A propaganda do prefeito dizia que “no mais tardar, em 180 dias, a comunidade de Cornélio Procópio já poderá desfrutar de um verdadeiro centro comunitário de lazer que será construído para atender a população de baixa renda”.
O prefeito Hannouche garantia a entrega do Clube do Povo em seis meses, uma obra, segundo ele, “de alto caráter social”, com benefícios para uma imensa região, com os bairros Florêncio Botelho, conjunto União, Jardim Seminário, mutirões I e II, entre outros.
Conforme o prefeito Hannouche propagandeava, o Clube do Povo teria “amplas opções de lazer e diversão, como pista de caminhada, quadra poliesportiva, salão de festa com banheiros e cozinha, quiosques com churrasqueiras, piscinas para adultos e crianças, campo de futebol, e tantas outras opções de lazer.
Isso é tudo material da própria prefeitura e informação da própria boca de Amin Hannouche, além do que tudo isso foi propagandeando pelos bairros de várias formas.
Nesse mês de junho de 2008 e nos meses seguintes, Amin Hannouche, que também estava em campanha para sua reeleição, falou bastante do Clube do Povo. Seus cabos eleitorais levavam essa novidade do clube popular por toda a cidade.
O prefeito até garantiu que havia uma exigência do município para que a empreiteira da obra contratasse exclusivamente mão-de-obra do próprio município. E mais, ele garantiu que haveria todo respeito aos direitos dos trabalhadores. É preciso destacar essa promessa até porque no mês passado a prefeitura foi obrigada a fazer um acordo na Justiça com o Ministério Público do Trabalho. O MP flagrou graves desrespeitos trabalhistas na terceirização da limpeza pública que o prefeito tentou fazer.
Mas como está o Clube do Povo hoje, passados três anos da promessa do prefeito de entregar a obra em seis meses? O Clube do Povo é uma das intermináveis obras de Amin Hannouche. Parece coisa para o absurdo "Acredite se Quiser", o programa de TV apresentado por Jack Palance: mais de três anos depois e o Clube do Povo continua em obras. O que foi prometido para ser um clube popular virou hoje um caso de polícia. No abandono, a obra seguidamente é usada como ponto de venda e uso de drogas e até para prostituição.
Em junho de 2008, a notícia distribuída pela prefeitura era a seguinte: “Clube do Povo será entregue em 180 dias”. Era também o que o prefeito dizia em rádios e em entrevistas à imprensa. O release distribuído na época pela assessoria do prefeito era até mais otimista. A obra que estava começando seria entregue “no mais tardar” em 180 dias. Estávamos a quatro meses da eleição para prefeito.
A propaganda do prefeito dizia que “no mais tardar, em 180 dias, a comunidade de Cornélio Procópio já poderá desfrutar de um verdadeiro centro comunitário de lazer que será construído para atender a população de baixa renda”.
O prefeito Hannouche garantia a entrega do Clube do Povo em seis meses, uma obra, segundo ele, “de alto caráter social”, com benefícios para uma imensa região, com os bairros Florêncio Botelho, conjunto União, Jardim Seminário, mutirões I e II, entre outros.
Conforme o prefeito Hannouche propagandeava, o Clube do Povo teria “amplas opções de lazer e diversão, como pista de caminhada, quadra poliesportiva, salão de festa com banheiros e cozinha, quiosques com churrasqueiras, piscinas para adultos e crianças, campo de futebol, e tantas outras opções de lazer.
Isso é tudo material da própria prefeitura e informação da própria boca de Amin Hannouche, além do que tudo isso foi propagandeando pelos bairros de várias formas.
Nesse mês de junho de 2008 e nos meses seguintes, Amin Hannouche, que também estava em campanha para sua reeleição, falou bastante do Clube do Povo. Seus cabos eleitorais levavam essa novidade do clube popular por toda a cidade.
O prefeito até garantiu que havia uma exigência do município para que a empreiteira da obra contratasse exclusivamente mão-de-obra do próprio município. E mais, ele garantiu que haveria todo respeito aos direitos dos trabalhadores. É preciso destacar essa promessa até porque no mês passado a prefeitura foi obrigada a fazer um acordo na Justiça com o Ministério Público do Trabalho. O MP flagrou graves desrespeitos trabalhistas na terceirização da limpeza pública que o prefeito tentou fazer.
Mas como está o Clube do Povo hoje, passados três anos da promessa do prefeito de entregar a obra em seis meses? O Clube do Povo é uma das intermináveis obras de Amin Hannouche. Parece coisa para o absurdo "Acredite se Quiser", o programa de TV apresentado por Jack Palance: mais de três anos depois e o Clube do Povo continua em obras. O que foi prometido para ser um clube popular virou hoje um caso de polícia. No abandono, a obra seguidamente é usada como ponto de venda e uso de drogas e até para prostituição.