Chama a atenção dos procopenses o alheamento do prefeito Amin Hannouche (PP) dos reais problemas de Cornélio Procópio. Sabe-se evidentemente que Hannouche tenta imprimir um clima otimista que favoreça a imagem de sua administração, que já está na metade do penúltimo ano. Ocorre, porém, um efeito contrário ao de suas expectativas, já que suas falas propagandísticas não se ajustam à realidade da cidade. A população comenta bastante em termos parecidos com a opinião de um leitor desse blog na área de comentários: "o prefeito sequer vive a realidade da cidade que 'diz' que administra".
Cornélio Procópio sofre hoje com problemas muito graves, causados em grande parte pela precariedade da infraestrutura do Município, uma deterioração de responsabilidade direta de Hannouche, afinal o prefeito já está chegando ao final de seu segundo mandato sucessivo.
Na semana passada, durante a cerimônia de transmissão do cargo ao vice João Carlos Lima (PT), as palavras ditas por Hannouche com muita pompa revelaram uma constrangedora falta de sintonia com os graves problemas que afligem o procopense, alguns deles até colocando em risco a saúde e a integridade física da população.
No caso da saúde, Cornélio Procópio tem sido até motivo de reportagens explosivas na imprensa estadual. A cidade tem altos índices de dengue. Como já noticiamos aqui, este ano o município alcançou o maior índice de infestação de dengue no Estado considerando-se a relação entre o número de habitantes e de casos notificados. A cidade já tem uma morte pela doença.
Outro problema que fica cada vez mais grave é o da segurança. O procopense sofre com roubos, furtos, assaltos, tráfico de drogas e também homicídios, com índices que colocaram a cidade neste primeiro trimestre a frente de todos os municípios paranaenses. Os dados são do relatório estatístico criminal divulgado nesta quarta-feira pela Secretaria de Estado da Segurança Pública.
No caso da violência, nos últimos dias a realidade deu um tranco no discurso alienado do prefeito Hannouche. Quando deu posse ao vice João Carlos Lima, o prefeito disse, falou entre outras coisas, em “tudo de bom que está acontecendo em nosso município”, tentando situar sua administração numa posição de alta eficiência, e aproveitou para dizer o seguinte: “Neste momento encaminhamos para uma posição de destaque em relação a outros municípios”.
Porém, a realidade trouxe de imediato para Hannouche e seus aliados uma mostra de como está o cotidiano da cidade. Na mesma semana, houve um terrível assalto na casa do filho do vereador Sebastião Lagoa, aliado e do mesmo partido do prefeito.
Nos mesmos dias, Hannouche teve também sua casa invadida por bandidos. O prefeito fez a apologia de sua administração no último dia 29, na posse do vice. Pois no dia seguinte bandidos entraram na sua casa, mas felizmente foram afugentados pela intervenção da polícia. Convém apontar que o prefeito mora numa região nobre da cidade, em uma residência de alto padrão e com toda a segurança possível hoje em dia.
A tentativa de assalto na casa do próprio prefeito faz lembrar a “posição de destaque” de que ele falou em seu discurso. Há cerca de duas semanas Cornélio Procópio foi motivo de uma reportagem especial da RPC TV sobre o preocupante índice de homicídios. O índice de assassinatos na cidade proporcionalmente supera o de Londrina e Curitiba. De janeiro a março, foram 17 homicídios, contra 12 no mesmo período do ano passado.
Cornélio Procópio sofre hoje com problemas muito graves, causados em grande parte pela precariedade da infraestrutura do Município, uma deterioração de responsabilidade direta de Hannouche, afinal o prefeito já está chegando ao final de seu segundo mandato sucessivo.
Na semana passada, durante a cerimônia de transmissão do cargo ao vice João Carlos Lima (PT), as palavras ditas por Hannouche com muita pompa revelaram uma constrangedora falta de sintonia com os graves problemas que afligem o procopense, alguns deles até colocando em risco a saúde e a integridade física da população.
No caso da saúde, Cornélio Procópio tem sido até motivo de reportagens explosivas na imprensa estadual. A cidade tem altos índices de dengue. Como já noticiamos aqui, este ano o município alcançou o maior índice de infestação de dengue no Estado considerando-se a relação entre o número de habitantes e de casos notificados. A cidade já tem uma morte pela doença.
Outro problema que fica cada vez mais grave é o da segurança. O procopense sofre com roubos, furtos, assaltos, tráfico de drogas e também homicídios, com índices que colocaram a cidade neste primeiro trimestre a frente de todos os municípios paranaenses. Os dados são do relatório estatístico criminal divulgado nesta quarta-feira pela Secretaria de Estado da Segurança Pública.
No caso da violência, nos últimos dias a realidade deu um tranco no discurso alienado do prefeito Hannouche. Quando deu posse ao vice João Carlos Lima, o prefeito disse, falou entre outras coisas, em “tudo de bom que está acontecendo em nosso município”, tentando situar sua administração numa posição de alta eficiência, e aproveitou para dizer o seguinte: “Neste momento encaminhamos para uma posição de destaque em relação a outros municípios”.
Porém, a realidade trouxe de imediato para Hannouche e seus aliados uma mostra de como está o cotidiano da cidade. Na mesma semana, houve um terrível assalto na casa do filho do vereador Sebastião Lagoa, aliado e do mesmo partido do prefeito.
Nos mesmos dias, Hannouche teve também sua casa invadida por bandidos. O prefeito fez a apologia de sua administração no último dia 29, na posse do vice. Pois no dia seguinte bandidos entraram na sua casa, mas felizmente foram afugentados pela intervenção da polícia. Convém apontar que o prefeito mora numa região nobre da cidade, em uma residência de alto padrão e com toda a segurança possível hoje em dia.
A tentativa de assalto na casa do próprio prefeito faz lembrar a “posição de destaque” de que ele falou em seu discurso. Há cerca de duas semanas Cornélio Procópio foi motivo de uma reportagem especial da RPC TV sobre o preocupante índice de homicídios. O índice de assassinatos na cidade proporcionalmente supera o de Londrina e Curitiba. De janeiro a março, foram 17 homicídios, contra 12 no mesmo período do ano passado.
Cornélio Procópio violenta
Veja na RPC TV
reportagem sobre
o alto alto índice
de homicídios em
Cornélio Procópio
Veja na RPC TV
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o alto alto índice
de homicídios em
Cornélio Procópio