Em sessão realizada nesta terça-feira, a Câmara de Maringá rejeitou qualquer mudança no número de vereadores. Dessa forma, Maringá permanece com o número atual de 15 vereadores. Três propostas de emenda à Lei Orgânica do município haviam sido apresentadas: mudança para 23 cadeiras; diminuição para 9; e ampliação para 21.
A decisão significa um recuo político dos vereadores maringaenses. Em maio deste ano, numa enquete feita pelo jornal O Diário apenas os vereadores Dr. Sabóia (PMN) e Paulo Soni (PSB) manifestaram voto favorável à manutenção do número atual de cadeiras, enquanto a proposta do aumento para 23 vereadores tinha a preferência de 9 parlamentares. Para que a emenda fosse aprovada em primeira votação eram necessários 10 votos.
A sessão foi acompanhada por representantes de várias entidades da cidade, que vestiam camisetas pretas com um slogan contra o aumento de cadeiras. Nas semanas posteriores à votação houve uma intensa mobilização, com manifestações de rua contrárias ao aumento.
A pedido dos próprios parlamentares, foi adiado o projeto que aumenta para R$ 9,4 mil os salários dos vereadores, outra proposta polêmica que alcança muita rejeição na cidade.
A decisão significa um recuo político dos vereadores maringaenses. Em maio deste ano, numa enquete feita pelo jornal O Diário apenas os vereadores Dr. Sabóia (PMN) e Paulo Soni (PSB) manifestaram voto favorável à manutenção do número atual de cadeiras, enquanto a proposta do aumento para 23 vereadores tinha a preferência de 9 parlamentares. Para que a emenda fosse aprovada em primeira votação eram necessários 10 votos.
A sessão foi acompanhada por representantes de várias entidades da cidade, que vestiam camisetas pretas com um slogan contra o aumento de cadeiras. Nas semanas posteriores à votação houve uma intensa mobilização, com manifestações de rua contrárias ao aumento.
A pedido dos próprios parlamentares, foi adiado o projeto que aumenta para R$ 9,4 mil os salários dos vereadores, outra proposta polêmica que alcança muita rejeição na cidade.