FOLHA DE S. PAULO, 7 de outubro de 2010
O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, afirmou nesta quinta-feira que haverá um crescimento daquilo que chamou de "torrente de mentiras e futricas" nas próximas três semanas.
"Vocês sabem que dentro de toda essa torrente de mentiras e de futricas, que vão crescer nas próximas três semanas, não conseguiram pegar um prefeito capaz de vir a público e acusar que foi discriminado", afirmou o tucano, se referindo ao período que foi governador de São Paulo
Ao discursar no encontro do DEM em São Paulo, Serra afirmou que a virtude está em submeter a vontade política ao interesse público, o que, segundo ele, não acontece no Brasil.
"Os prefeitos sabem que sempre são tratados como representantes de uma comunidade, não donos de uma carteirinha partidária. Somos assim, às vezes, até irrita. Mas trabalhamos dessa maneira", disse Serra. O tucano provocou risos da plateia ao dizer que não é com gosto que beneficie adversários políticos.
Segundo Serra, "o Brasil é governado segundo os critérios partidários". Um exemplo é a Receita Federal, instituição que "se dobrou à conveniência, inclusive à espionagem eleitoral".
O candidato defendeu que nesta campanha haja valores como verdade, honestidade, justiça e solidariedade.
De acordo com Serra, foi o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que com o Renda Cidadã, de 2001, criou os programas de distribuição de renda.
Ele disse que, em São Paulo, foi feito a continuidade sem o continuísmo com a eleição de Alckmin. "Mas a continuidade não é fundamental. Continuidade não é o essencial. Austeridade fiscal e administração não partidária são os verdadeiros valores".
"Nunca joguei fora nada do meu passado, tenho orgulho do meu passado, tem gente que esconde. Faço questão de mostrar", afirmou o tucano.
O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, afirmou nesta quinta-feira que haverá um crescimento daquilo que chamou de "torrente de mentiras e futricas" nas próximas três semanas.
"Vocês sabem que dentro de toda essa torrente de mentiras e de futricas, que vão crescer nas próximas três semanas, não conseguiram pegar um prefeito capaz de vir a público e acusar que foi discriminado", afirmou o tucano, se referindo ao período que foi governador de São Paulo
Ao discursar no encontro do DEM em São Paulo, Serra afirmou que a virtude está em submeter a vontade política ao interesse público, o que, segundo ele, não acontece no Brasil.
"Os prefeitos sabem que sempre são tratados como representantes de uma comunidade, não donos de uma carteirinha partidária. Somos assim, às vezes, até irrita. Mas trabalhamos dessa maneira", disse Serra. O tucano provocou risos da plateia ao dizer que não é com gosto que beneficie adversários políticos.
Segundo Serra, "o Brasil é governado segundo os critérios partidários". Um exemplo é a Receita Federal, instituição que "se dobrou à conveniência, inclusive à espionagem eleitoral".
O candidato defendeu que nesta campanha haja valores como verdade, honestidade, justiça e solidariedade.
De acordo com Serra, foi o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que com o Renda Cidadã, de 2001, criou os programas de distribuição de renda.
Ele disse que, em São Paulo, foi feito a continuidade sem o continuísmo com a eleição de Alckmin. "Mas a continuidade não é fundamental. Continuidade não é o essencial. Austeridade fiscal e administração não partidária são os verdadeiros valores".
"Nunca joguei fora nada do meu passado, tenho orgulho do meu passado, tem gente que esconde. Faço questão de mostrar", afirmou o tucano.
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