O DIÁRIO DE MARINGÁ, 3 de novembro de 2009
O preço do litro do álcool combustível em Maringá é superior ao registrado no município com o mais elevado custo de vida do País – a cidade de São Paulo. De acordo com o levantamento semanal de preços da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o preço médio do etanol em Maringá na última semana de outubro era de R$ 1,687 – valor 12,54% maior que o registrado no mesmo período, na capital paulista (R$ 1,499).
Ao longo do mês, o etanol variou de R$ 1,565 a R$ 1,687 – alta de 7,8%. Nas quatro semanas de outubro, o combustível variou apenas 0,67% em São Paulo – de R$ 1,489 para R$ 1,499.
No entanto, desde junho, o produto acumula alta de 28% em São Paulo. A explicação dada pelas usinas é o aumento do preço do açúcar no mercado internacional, que fez com que a oferta de etanol diminuísse no mercado interno.
O diretor da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) Antônio de Pádua Rodrigues diz que esse é um bom momento para os consumidores mostrarem o poder que têm nas mãos. “Hoje 37% da frota nacional é bicombustível. Ou seja, os usuários podem usar etanol ou gasolina, dependendo do preço”, afirma
Rodrigues.
O preço do litro do álcool combustível em Maringá é superior ao registrado no município com o mais elevado custo de vida do País – a cidade de São Paulo. De acordo com o levantamento semanal de preços da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o preço médio do etanol em Maringá na última semana de outubro era de R$ 1,687 – valor 12,54% maior que o registrado no mesmo período, na capital paulista (R$ 1,499).
Ao longo do mês, o etanol variou de R$ 1,565 a R$ 1,687 – alta de 7,8%. Nas quatro semanas de outubro, o combustível variou apenas 0,67% em São Paulo – de R$ 1,489 para R$ 1,499.
No entanto, desde junho, o produto acumula alta de 28% em São Paulo. A explicação dada pelas usinas é o aumento do preço do açúcar no mercado internacional, que fez com que a oferta de etanol diminuísse no mercado interno.
O diretor da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) Antônio de Pádua Rodrigues diz que esse é um bom momento para os consumidores mostrarem o poder que têm nas mãos. “Hoje 37% da frota nacional é bicombustível. Ou seja, os usuários podem usar etanol ou gasolina, dependendo do preço”, afirma
Rodrigues.
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