JORNAL DE LONDRINA, 1 de dezembro de 2010
Pelo menos 15 atendimentos foram dispensados, pois os únicos dois veículos não estavam funcionando. Órgão retomou os atendimentos às 11h30, depois do conserto de um dos veículos
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Londrina voltou a ter o serviço prejudicado por falta de ambulâncias. Durante toda a manhã desta quarta-feira (1º), aproximadamente 15 atendimentos foram recusados por não haver nenhuma ambulância para realizá-los. As duas que estavam funcionando na terça amanheceram quebradas.
Segundo o enfermeiro chefe do serviço, Willian Paduan, por volta das 11h30 um mecânico conseguiu consertar um dos veículos no próprio pátio do Samu. Mesmo sem as condições adequadas, a outra ambulância foi colocada em funcionamento. “Uma conseguimos ressuscitar e a outra, está rodando do jeito que dá. Com isso, os casos menos graves foram dispensados”, disse.
Para Paduan a situação é pior, pois as empresas particulares Salva-Vidas e Unimed estão ajudando no atendimento dos casos mais graves. Duas ambulâncias doadas pelo Ministério da Saúde, no início do mês de outubro, continuam paradas. O enfermeiro chefe informou que mais um veículo foi doado ao município e chegou ao almoxarifado da prefeitura na terça (30). “Agora estamos com três ambulâncias novas paradas a espera de liberação para começarem a rodar.”
O Samu é gerenciado pelo Centro Integrado de Apoio Profissional (Ciap), entidade suspeita de desvio milionário de recursos públicos, e o contrato com a prefeitura termina na próxima terça-feira (7). Até o momento, a administração municipal não definiu qual será a empresa ou organização que assumirá o serviço.
Pelo menos 15 atendimentos foram dispensados, pois os únicos dois veículos não estavam funcionando. Órgão retomou os atendimentos às 11h30, depois do conserto de um dos veículos
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Londrina voltou a ter o serviço prejudicado por falta de ambulâncias. Durante toda a manhã desta quarta-feira (1º), aproximadamente 15 atendimentos foram recusados por não haver nenhuma ambulância para realizá-los. As duas que estavam funcionando na terça amanheceram quebradas.
Segundo o enfermeiro chefe do serviço, Willian Paduan, por volta das 11h30 um mecânico conseguiu consertar um dos veículos no próprio pátio do Samu. Mesmo sem as condições adequadas, a outra ambulância foi colocada em funcionamento. “Uma conseguimos ressuscitar e a outra, está rodando do jeito que dá. Com isso, os casos menos graves foram dispensados”, disse.
Para Paduan a situação é pior, pois as empresas particulares Salva-Vidas e Unimed estão ajudando no atendimento dos casos mais graves. Duas ambulâncias doadas pelo Ministério da Saúde, no início do mês de outubro, continuam paradas. O enfermeiro chefe informou que mais um veículo foi doado ao município e chegou ao almoxarifado da prefeitura na terça (30). “Agora estamos com três ambulâncias novas paradas a espera de liberação para começarem a rodar.”
O Samu é gerenciado pelo Centro Integrado de Apoio Profissional (Ciap), entidade suspeita de desvio milionário de recursos públicos, e o contrato com a prefeitura termina na próxima terça-feira (7). Até o momento, a administração municipal não definiu qual será a empresa ou organização que assumirá o serviço.
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