AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO GOVERNO DO PR, 14 de outubro de 2009
A Polícia Civil de Londrina não acredita na hipótese de vingança de criminosos contra os três agentes penitenciários, após um tiroteio na madrugada de segunda-feira (12), em um bar na Avenida Santos Dumont, Jardim Aeroporto, em Londrina, e que resultou na morte do agente Walter Giovani de Brito, de 26 anos
Na manhã desta terça-feira (13), o delegado-chefe da 10ª Subdivisão Policial, Sergio Barroso, declarou que não há, ainda, nenhum indicativo de vingança nos tiros que mataram Brito e feriram Bruno Mazzini da Silva, 26, também agente penitenciário. Levindo Custódio Junior, 34, saiu ileso do episódio.
Logo depois do tiroterio, Juliano Jadson Lima dos Santos, 21 anos, foi preso em flagrante por ser o principal suspeito de ter atirado contra os agentes penitenciários. Segundo Barroso, em depoimento informal, Santos nega que tenha atirado contra os agentes.
“Mas ele foi reconhecido pelo agente Levindo Custódio Junior, que estava armado e revidou os disparos. Um fato que nos leva a não acreditar na hipótese da vingança é que Jadson nunca passou pelo Sistema Penitenciário e não conhecia os agentes”, disse o delegado.
De acordo com Barroso, as circunstâncias exatas do tiroteio ainda estão sendo apuradas. “Os três saíram juntos de um bar por volta da 1h, após assistirem o jogo do Brasil e tomarem cervejas. Quando trafegavam pela Avenida Santos Dumont, um homem em uma moto apareceu atirando contra eles. Um dos agentes que tinha uma pistola calibre 380 no porta-luvas sacou a arma e atirou contra o motoqueiro que conseguiu fugir”, contou.
Minutos depois, a PM teria recebido um chamado de socorro de uma vítima baleada. “O motoqueiro foi levado ao hospital e reconhecido pelos agentes”, disse.
No confronto, Brito foi baleado com três tiros e morreu no local. Silva também foi ferido sem gravidade e está internado no hospital, sem risco de morrer. Junior que estava armado com uma pistola calibre 380, revidou e conseguiu atingir Santos com dois tiros. A polícia trabalha com a possibilidade do confronto ter como causa uma briga de trânsito, ou um desentendimento ocorrido momentos antes no bar.
A polícia apurou que Santos tem passagem por furto, esteve preso no 2° distrito policial de Londrina e depois transferido para o 5º Distrito Policial de Londrina, em 2006. Santos não passou pelo sistema penitenciário. Ouvido pela polícia quando era atendido no HU, Santos negou que tenha atirado contra os agentes. As evidências, no entanto, fizeram com que o delegado o autuasse em flagrante por homicídio consumado e tentado.
“Apesar de negar a autoria do crime, temos indícios suficientes para acreditar que foi ele mesmo quem atirou nos agentes. O projétil que será retirado do seu corpo vai ser encaminhado ao Instituto de Criminalística para exame de confronto de balística para ser confrontado com a arma do agente que o baleou” explicou o delegado Barroso.
A arma do agente foi apreendida e encaminhada para perícia. Junior foi indiciado por porte ilegal de arma de fogo e liberado pela Justiça. As investigações continuam para levantar todas a possibilidades que causaram o confronto. Após ser liberado pelos médicos, Santos vai ser removido para o setor de Carceragem da Subdivisão onde aguardará a decisão da Justiça.
A Polícia Civil de Londrina não acredita na hipótese de vingança de criminosos contra os três agentes penitenciários, após um tiroteio na madrugada de segunda-feira (12), em um bar na Avenida Santos Dumont, Jardim Aeroporto, em Londrina, e que resultou na morte do agente Walter Giovani de Brito, de 26 anos
Na manhã desta terça-feira (13), o delegado-chefe da 10ª Subdivisão Policial, Sergio Barroso, declarou que não há, ainda, nenhum indicativo de vingança nos tiros que mataram Brito e feriram Bruno Mazzini da Silva, 26, também agente penitenciário. Levindo Custódio Junior, 34, saiu ileso do episódio.
Logo depois do tiroterio, Juliano Jadson Lima dos Santos, 21 anos, foi preso em flagrante por ser o principal suspeito de ter atirado contra os agentes penitenciários. Segundo Barroso, em depoimento informal, Santos nega que tenha atirado contra os agentes.
“Mas ele foi reconhecido pelo agente Levindo Custódio Junior, que estava armado e revidou os disparos. Um fato que nos leva a não acreditar na hipótese da vingança é que Jadson nunca passou pelo Sistema Penitenciário e não conhecia os agentes”, disse o delegado.
De acordo com Barroso, as circunstâncias exatas do tiroteio ainda estão sendo apuradas. “Os três saíram juntos de um bar por volta da 1h, após assistirem o jogo do Brasil e tomarem cervejas. Quando trafegavam pela Avenida Santos Dumont, um homem em uma moto apareceu atirando contra eles. Um dos agentes que tinha uma pistola calibre 380 no porta-luvas sacou a arma e atirou contra o motoqueiro que conseguiu fugir”, contou.
Minutos depois, a PM teria recebido um chamado de socorro de uma vítima baleada. “O motoqueiro foi levado ao hospital e reconhecido pelos agentes”, disse.
No confronto, Brito foi baleado com três tiros e morreu no local. Silva também foi ferido sem gravidade e está internado no hospital, sem risco de morrer. Junior que estava armado com uma pistola calibre 380, revidou e conseguiu atingir Santos com dois tiros. A polícia trabalha com a possibilidade do confronto ter como causa uma briga de trânsito, ou um desentendimento ocorrido momentos antes no bar.
A polícia apurou que Santos tem passagem por furto, esteve preso no 2° distrito policial de Londrina e depois transferido para o 5º Distrito Policial de Londrina, em 2006. Santos não passou pelo sistema penitenciário. Ouvido pela polícia quando era atendido no HU, Santos negou que tenha atirado contra os agentes. As evidências, no entanto, fizeram com que o delegado o autuasse em flagrante por homicídio consumado e tentado.
“Apesar de negar a autoria do crime, temos indícios suficientes para acreditar que foi ele mesmo quem atirou nos agentes. O projétil que será retirado do seu corpo vai ser encaminhado ao Instituto de Criminalística para exame de confronto de balística para ser confrontado com a arma do agente que o baleou” explicou o delegado Barroso.
A arma do agente foi apreendida e encaminhada para perícia. Junior foi indiciado por porte ilegal de arma de fogo e liberado pela Justiça. As investigações continuam para levantar todas a possibilidades que causaram o confronto. Após ser liberado pelos médicos, Santos vai ser removido para o setor de Carceragem da Subdivisão onde aguardará a decisão da Justiça.
Um comentário:
Isso é um absurdo. Os três agentes alvejados não tiveram desavenças nenhuma, nem no bar e nem no trânsito. Pelo simples fato de ele não ter passado pelo presidio não quer dizer nada. Muitas hipoteses podem ser analisadas. Ele pode muito bem ter sido mandado por outros bandidos que conheciam os agentes. Um bandidinho com passagem na policia somente por furto não sairia por aí enfrentando três agentes por pouca coisa. Com certeza ele estava devendo e foi mandado. Abram os olhos e façam justiça em nome da familia deles que ouvem por aí que eles sofreram esta covardia por brigarem em um bar. É tudo mentira...
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