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A Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público de Paranavaí, ajuizou, na quinta-feira, três ações civis públicas contra o ex-prefeito de Tamboara, Luiz Rogério Gimenez, por dispensa indevida de licitações, fraudes à licitações, desvio e apropriação de recursos públicos. O pai e um primo de Gimenez, além vários funcionários públicos e empresários do ramo de medicamentos também são acusados de participarem das fraudes.
De acordo com o MP-PR, o ex-prefeito teria adquirido medicamentos para o Município hora dispensando, hora fraudando licitações. As distribuidoras de remédios eram registradas em nome de pessoas diferentes para não levantar suspeitas: “As empresas, que na verdade pertenciam ao ex-prefeito, a um ex-vereador e a um casal de empresários da cidade, eram registradas em nomes de ‘laranjas’ para que pudessem fornecer remédios ao Município” disse o Promotor de Justiça, Vilmar Antonio Fonseca.
Segundo a Promotoria de Justiça, o ex-vereador, Edson Cathcart, seria dono da empresa Costa & Cathcart Ltda. mas, para que a empresa pudesse se tornar fornecedora da Prefeitura, o ex-vereador a teria registrado a empresa em nome de sua esposa e de sua mãe.
Da mesma forma, o próprio Luiz Rogério Gimenez teria sido favorecido pelas irregularidades. Documentos levantados pelo Ministério Público e pessoas ouvidas declararam que o ex-prefeito era proprietário da empresa MAXIFARMA, que por duas vezes “venceu” licitação para a venda de medicamentos. “Não existe comprovação de que os medicamentos adquiridos tenham sido entregues ao Município. Ao contrário disso, existem sérios indícios de desvio de recursos públicos por meio da simulação de compras”, afirma Fonseca.
A Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público de Paranavaí, ajuizou, na quinta-feira, três ações civis públicas contra o ex-prefeito de Tamboara, Luiz Rogério Gimenez, por dispensa indevida de licitações, fraudes à licitações, desvio e apropriação de recursos públicos. O pai e um primo de Gimenez, além vários funcionários públicos e empresários do ramo de medicamentos também são acusados de participarem das fraudes.
De acordo com o MP-PR, o ex-prefeito teria adquirido medicamentos para o Município hora dispensando, hora fraudando licitações. As distribuidoras de remédios eram registradas em nome de pessoas diferentes para não levantar suspeitas: “As empresas, que na verdade pertenciam ao ex-prefeito, a um ex-vereador e a um casal de empresários da cidade, eram registradas em nomes de ‘laranjas’ para que pudessem fornecer remédios ao Município” disse o Promotor de Justiça, Vilmar Antonio Fonseca.
Segundo a Promotoria de Justiça, o ex-vereador, Edson Cathcart, seria dono da empresa Costa & Cathcart Ltda. mas, para que a empresa pudesse se tornar fornecedora da Prefeitura, o ex-vereador a teria registrado a empresa em nome de sua esposa e de sua mãe.
Da mesma forma, o próprio Luiz Rogério Gimenez teria sido favorecido pelas irregularidades. Documentos levantados pelo Ministério Público e pessoas ouvidas declararam que o ex-prefeito era proprietário da empresa MAXIFARMA, que por duas vezes “venceu” licitação para a venda de medicamentos. “Não existe comprovação de que os medicamentos adquiridos tenham sido entregues ao Município. Ao contrário disso, existem sérios indícios de desvio de recursos públicos por meio da simulação de compras”, afirma Fonseca.
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