FOLHA DE S. PAULO, 9 de setembro de 2009
O lixo acumulado no centro de São Paulo por causa da falta de coleta por parte da prefeitura --que cortou gastos na área-- ajudou a agravar os problemas provocados pelas chuvas. Pela manhã, ventos e enxurradas espalharam os materiais descartados nas vias, o que chegou a tapar bueiros e bocas-de-lobo.
O lixo deixado fora de sacos ou de forma inadequada em sacolas de supermercado era visto em ruas que sofreram alagamentos, como as alamedas Glete e Nothmann (Santa Cecília) e a praça Júlio Prestes. Na rua Brigadeiro Tobias (República), os bueiros foram obstruídos.
No largo do Paissandu, sacolas se abriram e o conteúdo foi levado por ruas como a Capitão Salomão e poderia chegar até a praça do Correio, onde mais sacolas se acumulavam. O lixo fora de sacos também se dispersou em frente à estação da Luz e sob o viaduto Santa Ifigênia.
Os canteiros centrais de avenidas também se tornaram local de depósito. Nem o viaduto Jacareí, em frente à Câmara Municipal, foi poupado. Assim como a praça João Mendes, onde fica um dos fóruns de SP.
A frente de imóveis abandonados em ruas comerciais, como a Florêncio de Abreu (Sé), foi aproveitada para receber resíduos. Pedaços de isopor e de caixas estavam jogados no meio da via, sem sacolas.
Em uma travessa da rua São Paulo (Liberdade), até manequim de loja de roupa foi despejado na calçada.
Caixas de papelão deixadas por comerciantes da rua 25 de Março (Sé) ficaram molhadas com a chuva e também apresentavam risco de bloquear o escoamento da água. A via sofreu alagamentos na proximidade da Basílio Jafet.
O lixo acumulado no centro de São Paulo por causa da falta de coleta por parte da prefeitura --que cortou gastos na área-- ajudou a agravar os problemas provocados pelas chuvas. Pela manhã, ventos e enxurradas espalharam os materiais descartados nas vias, o que chegou a tapar bueiros e bocas-de-lobo.
O lixo deixado fora de sacos ou de forma inadequada em sacolas de supermercado era visto em ruas que sofreram alagamentos, como as alamedas Glete e Nothmann (Santa Cecília) e a praça Júlio Prestes. Na rua Brigadeiro Tobias (República), os bueiros foram obstruídos.
No largo do Paissandu, sacolas se abriram e o conteúdo foi levado por ruas como a Capitão Salomão e poderia chegar até a praça do Correio, onde mais sacolas se acumulavam. O lixo fora de sacos também se dispersou em frente à estação da Luz e sob o viaduto Santa Ifigênia.
Os canteiros centrais de avenidas também se tornaram local de depósito. Nem o viaduto Jacareí, em frente à Câmara Municipal, foi poupado. Assim como a praça João Mendes, onde fica um dos fóruns de SP.
A frente de imóveis abandonados em ruas comerciais, como a Florêncio de Abreu (Sé), foi aproveitada para receber resíduos. Pedaços de isopor e de caixas estavam jogados no meio da via, sem sacolas.
Em uma travessa da rua São Paulo (Liberdade), até manequim de loja de roupa foi despejado na calçada.
Caixas de papelão deixadas por comerciantes da rua 25 de Março (Sé) ficaram molhadas com a chuva e também apresentavam risco de bloquear o escoamento da água. A via sofreu alagamentos na proximidade da Basílio Jafet.
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