G1 PARANÁ, 7 de fevereiro de 2011
Segundo boletim divulgado nesta segunda, 12 tiveram complicações graves.
Só em Londrina, no Norte do estado, foram registrados 275 casos.
Boletim divulgado nesta segunda-feira (7) pela Secretaria de Saúde do Paraná (Sesa) mostra que foram notificados 5.064 casos suspeitos de dengue e confirmados 582 casos da doença no estado, até a última sexta-feira (4). Dos casos confirmados, 554 são autóctones, ou seja, a pessoa foi infectada na própria cidade, e 28 são importados.
Londrina é a cidade do estado que apresenta o maior número de casos autóctones: 275. Desses casos, 12 apresentaram complicações graves.
Os municípios com maior número de notificações são Londrina (1.776), Jacarezinho (545) e Foz do Iguaçu (509).
O boletim, que é divulgado semanalmente pela Sesa, também informa que as suspeitas de morte por dengue estão em investigação por uma equipe técnica do município.
Londrina concentra todos os
casos graves de dengue do Paraná
JORNAL DE LONDRINA, 7 de fevereiro de 2011
Londrina foi a única cidade do Paraná a registrar pacientes com complicações provocadas pela dengue neste ano. A informação consta no último boletim da Sala de Situação da Secretaria de Saúde do Estado, divulgado nesta manhã de segunda-feira (7). Foram 12 casos, sendo 11 de dengue com complicações e um de febre hemorrágica.
A Secretaria Municipal de Saúde investiga se a morte de três pessoas foi provocada pela dengue. Os resultados dos exames de laboratório devem ficar prontos em dez dias.
Conforme o boletim, Londrina é a cidade do Paraná com o maior número de casos confirmados de dengue neste ano. Até a última sexta-feira (4) foram registrados 275 casos da doença. No último levantamento da Prefeitura, os casos confirmados eram de 144.
A situação na região Norte do estado é a mais preocupante. Depois da Regional de Londrina, a unidade de Jacarezinho é a que registra mais casos da doença: são 204 casos, sendo 202 somente na cidade do Norte Pioneiro.
Em todo o estado foram notificados 5.064 casos suspeitos da doença, com 582 confirmações. Somente a 17ª Regional de Londrina notificou 1.776, a 19ª Regional de Jacarezinho registrou 545 notificações.
Para a chefe da Regional de Londrina, Djamedes Maria Garrido, a situação da doença na cidade é preocupante e é considerada como um surto. No entanto, ela não descartou uma epidemia de dengue. “Por conta disto, o Estado juntamente com a Secretaria Municipal de Saúde estão trabalhando em conjunto. No entanto, é preciso que os cidadãos se conscientizem que não podem jogar objetos que acumulem água em qualquer lugar. Estamos em um clima propício para a proliferação do mosquito”, disse.
Ao ser questionada sobre o motivo dos casos graves estarem concentrados em Londrina, Djamedes ressaltou que a estrutura médica da cidade consegue identificar e notificar com mais rapidez os casos mais graves da doença. A estrutura, segundo ela, impede com maior sucesso a ocorrência de óbitos provocados pela dengue.
A Secretaria Municipal de Saúde agendou uma entrevista coletiva para esta tarde para falar sobre os novos números da doença na cidade.
Segundo boletim divulgado nesta segunda, 12 tiveram complicações graves.
Só em Londrina, no Norte do estado, foram registrados 275 casos.
Boletim divulgado nesta segunda-feira (7) pela Secretaria de Saúde do Paraná (Sesa) mostra que foram notificados 5.064 casos suspeitos de dengue e confirmados 582 casos da doença no estado, até a última sexta-feira (4). Dos casos confirmados, 554 são autóctones, ou seja, a pessoa foi infectada na própria cidade, e 28 são importados.
Londrina é a cidade do estado que apresenta o maior número de casos autóctones: 275. Desses casos, 12 apresentaram complicações graves.
Os municípios com maior número de notificações são Londrina (1.776), Jacarezinho (545) e Foz do Iguaçu (509).
O boletim, que é divulgado semanalmente pela Sesa, também informa que as suspeitas de morte por dengue estão em investigação por uma equipe técnica do município.
Londrina concentra todos os
casos graves de dengue do Paraná
JORNAL DE LONDRINA, 7 de fevereiro de 2011
Londrina foi a única cidade do Paraná a registrar pacientes com complicações provocadas pela dengue neste ano. A informação consta no último boletim da Sala de Situação da Secretaria de Saúde do Estado, divulgado nesta manhã de segunda-feira (7). Foram 12 casos, sendo 11 de dengue com complicações e um de febre hemorrágica.
A Secretaria Municipal de Saúde investiga se a morte de três pessoas foi provocada pela dengue. Os resultados dos exames de laboratório devem ficar prontos em dez dias.
Conforme o boletim, Londrina é a cidade do Paraná com o maior número de casos confirmados de dengue neste ano. Até a última sexta-feira (4) foram registrados 275 casos da doença. No último levantamento da Prefeitura, os casos confirmados eram de 144.
A situação na região Norte do estado é a mais preocupante. Depois da Regional de Londrina, a unidade de Jacarezinho é a que registra mais casos da doença: são 204 casos, sendo 202 somente na cidade do Norte Pioneiro.
Em todo o estado foram notificados 5.064 casos suspeitos da doença, com 582 confirmações. Somente a 17ª Regional de Londrina notificou 1.776, a 19ª Regional de Jacarezinho registrou 545 notificações.
Para a chefe da Regional de Londrina, Djamedes Maria Garrido, a situação da doença na cidade é preocupante e é considerada como um surto. No entanto, ela não descartou uma epidemia de dengue. “Por conta disto, o Estado juntamente com a Secretaria Municipal de Saúde estão trabalhando em conjunto. No entanto, é preciso que os cidadãos se conscientizem que não podem jogar objetos que acumulem água em qualquer lugar. Estamos em um clima propício para a proliferação do mosquito”, disse.
Ao ser questionada sobre o motivo dos casos graves estarem concentrados em Londrina, Djamedes ressaltou que a estrutura médica da cidade consegue identificar e notificar com mais rapidez os casos mais graves da doença. A estrutura, segundo ela, impede com maior sucesso a ocorrência de óbitos provocados pela dengue.
A Secretaria Municipal de Saúde agendou uma entrevista coletiva para esta tarde para falar sobre os novos números da doença na cidade.
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