BLOG DO ESMAEL, 20 de outubro de 2009
A farra das viagens internacionais do prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), continua nesta terça-feira nas Arábias. O tucano lidera um fantástico trem da alegria composto de parentes, amigos, prefeitos, entre outros agregados.
Até agora, ninguém questionou quem vai pagar a conta do turismo internacional e muito menos viu o convite especial encaminhado pelo presidente de Israel, Shimon Peres, para o prefeito curitibano fazer uma suposta palestra.
A coisa funciona assim. Richa diz que recebeu um convite do presidente de Israel. O prefeito de Cornélio Procópio, Amin Hannouche (PP), diz que recebeu um convite de Richa. Luiz Abi, primo do tucano, não diz de quem recebeu o convite. Também não informa quem pagará a conta.
Como ninguém é de ferro, o prefeito Amin afirma que o roteiro da feliz comitiva inclui a passagem por cidades como Jerusalém, em Israel, Beirute, capital do Líbano, e Istambul, localizada na Turquia.
Istambul é uma paradisíaca cidade que tem uma parte ocidentalizada e a outra orientalizada. É coisa de rico.
A farra do “prefeitaço” parece que não tem fim. Começou quando estourou o caso Betogate e aprofundou-se com a confirmação de caixa 2 na reeleição do tucano em 2008. Richa não suporta pressão, fica acuado emocionalmente.
Richa também liderou neste ano uma outra farra aos Estados Unidos e vazou para a Itália quando a história do Comitê Lealdade veio a público.
O Ministério Público Estadual pode cessar o mandato de Beto Richa a qualquer momento. O vice-prefeito Luciano Ducci, do PSB, partido de Ciro Gomes, pode ir preparando o terno definitivo. Alegre ele já está.
Enquanto a farra dos prefeitos prossegue, os expedientes nas prefeituras da capital e de Cornélio Procópio continuam normais para os comuns mortais, que são os funcionários.
A farra das viagens internacionais do prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), continua nesta terça-feira nas Arábias. O tucano lidera um fantástico trem da alegria composto de parentes, amigos, prefeitos, entre outros agregados.
Até agora, ninguém questionou quem vai pagar a conta do turismo internacional e muito menos viu o convite especial encaminhado pelo presidente de Israel, Shimon Peres, para o prefeito curitibano fazer uma suposta palestra.
A coisa funciona assim. Richa diz que recebeu um convite do presidente de Israel. O prefeito de Cornélio Procópio, Amin Hannouche (PP), diz que recebeu um convite de Richa. Luiz Abi, primo do tucano, não diz de quem recebeu o convite. Também não informa quem pagará a conta.
Como ninguém é de ferro, o prefeito Amin afirma que o roteiro da feliz comitiva inclui a passagem por cidades como Jerusalém, em Israel, Beirute, capital do Líbano, e Istambul, localizada na Turquia.
Istambul é uma paradisíaca cidade que tem uma parte ocidentalizada e a outra orientalizada. É coisa de rico.
A farra do “prefeitaço” parece que não tem fim. Começou quando estourou o caso Betogate e aprofundou-se com a confirmação de caixa 2 na reeleição do tucano em 2008. Richa não suporta pressão, fica acuado emocionalmente.
Richa também liderou neste ano uma outra farra aos Estados Unidos e vazou para a Itália quando a história do Comitê Lealdade veio a público.
O Ministério Público Estadual pode cessar o mandato de Beto Richa a qualquer momento. O vice-prefeito Luciano Ducci, do PSB, partido de Ciro Gomes, pode ir preparando o terno definitivo. Alegre ele já está.
Enquanto a farra dos prefeitos prossegue, os expedientes nas prefeituras da capital e de Cornélio Procópio continuam normais para os comuns mortais, que são os funcionários.
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