JORNAL DE MARINGÁ, 27 de outubro de 2009
Foi a segunda chuva forte em uma semana no município. Seis pontes foram afetadas além de estradas que ficaram intransitáveis, deixando áreas rurais sem acesso à cidade
Atingida pela segunda chuva forte em sete dias, Alto Paraná, região Noroeste, contabiliza os prejuízos enquanto socorre os desabrigados. Com três pontes destruídas e outras três danificadas, a população que mora na região rural do município está sem acesso à cidade. A prefeitura que já havia declarado situação de emergência depois do temporal de segunda-feira (19), deve agora decretar estado de calamidade pública.
A chuva na manhã desta segunda-feira (26) durou apenas meia hora, mas a intensidade foi suficiente para abrir buracos no asfalto, derrubar postes, entupir bueiros e danificar casas. A preocupação agora é restaurar as estradas para que os moradores dos sítios consigam se deslocar para a sede do município. “São mais de 500 quilômetros de estradas de chão e ainda não conseguimos chegar a todos os lugares para ver os estragos”, disse Rubens Satin, secretário da administração.
Foi a segunda chuva forte em uma semana no município. Seis pontes foram afetadas além de estradas que ficaram intransitáveis, deixando áreas rurais sem acesso à cidade
Atingida pela segunda chuva forte em sete dias, Alto Paraná, região Noroeste, contabiliza os prejuízos enquanto socorre os desabrigados. Com três pontes destruídas e outras três danificadas, a população que mora na região rural do município está sem acesso à cidade. A prefeitura que já havia declarado situação de emergência depois do temporal de segunda-feira (19), deve agora decretar estado de calamidade pública.
A chuva na manhã desta segunda-feira (26) durou apenas meia hora, mas a intensidade foi suficiente para abrir buracos no asfalto, derrubar postes, entupir bueiros e danificar casas. A preocupação agora é restaurar as estradas para que os moradores dos sítios consigam se deslocar para a sede do município. “São mais de 500 quilômetros de estradas de chão e ainda não conseguimos chegar a todos os lugares para ver os estragos”, disse Rubens Satin, secretário da administração.
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