FOLHA DE S. PAULO, 6 de outubro de 2010
Coordenado pela então ministra de Minas e Energia, hoje candidata à sucessão presidencial pelo PT, Dilma Rousseff, o programa Luz Para Todos foi prorrogado nesta quarta-feira, por decreto, por não ter atingido sua meta, conforme a Folha antecipou em março.
O Luz Para Todos foi criado em 2003 com a promessa de universalizar o acesso à luz elétrica nas comunidades rurais. O cronograma original era que o programa duraria de 2003 a 2015. Mas logo depois do lançamento, o governo antecipou a meta para 2008. Não conseguiu cumpri-la. O prazo então foi esticado para 2010 e, mais uma vez, precisou ser prorrogado.
No Diário Oficial das União desta quarta-feira, o governo justifica que o prazo passou para 31 de dezembro de 2011 "com o objetivo de garantir a finalização das ligações destinadas ao atendimento em energia elétrica que tenham sido contratadas ou estejam em processo de contratação até 30 de outubro de 2010."
Quando teve a ideia de lançar Dilma sua candidata à sucessão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a chamá-la país afora de "mãe" do programa, assim como o faz em relação ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Coordenado pela então ministra de Minas e Energia, hoje candidata à sucessão presidencial pelo PT, Dilma Rousseff, o programa Luz Para Todos foi prorrogado nesta quarta-feira, por decreto, por não ter atingido sua meta, conforme a Folha antecipou em março.
O Luz Para Todos foi criado em 2003 com a promessa de universalizar o acesso à luz elétrica nas comunidades rurais. O cronograma original era que o programa duraria de 2003 a 2015. Mas logo depois do lançamento, o governo antecipou a meta para 2008. Não conseguiu cumpri-la. O prazo então foi esticado para 2010 e, mais uma vez, precisou ser prorrogado.
No Diário Oficial das União desta quarta-feira, o governo justifica que o prazo passou para 31 de dezembro de 2011 "com o objetivo de garantir a finalização das ligações destinadas ao atendimento em energia elétrica que tenham sido contratadas ou estejam em processo de contratação até 30 de outubro de 2010."
Quando teve a ideia de lançar Dilma sua candidata à sucessão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a chamá-la país afora de "mãe" do programa, assim como o faz em relação ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
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