JORNAL DE LONDRINA, 5 de novembro de 2009
Sindicato não aceita exigência dos patrões de abrir as lojas todos os sábados até as 18h e ameaça barrar horário noturno no Natal
O horário especial de fim de ano do comércio de Londrina, com a abertura das lojas à noite, pode ser afetado ou até mesmo não acontecer neste ano. É o que promete o presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Londrina (Sindecolon), José Lima, em razão do impasse entre patrões e empregados sobre o piso salarial da categoria, que se arrasta desde o mês de maio. O sindicato não descarta nem mesmo uma ação na Justiça para impedir o trabalho até as 22 horas no mês de Natal, principal data do comércio.
No final de outubro, os sindicatos de patrões e empregados realizaram a última rodada de negociação, mas não houve acordo. O Sindecolon pede reajuste de 16,8%, o que aumentaria o salário de R$ 523 para R$ 611 por 44 horas semanais. A proposta patronal é de R$ 595 e, conforme Lima, a condição para que o valor maior seja acatado é a aceitação por parte dos empregados do horário de trabalho até as 18 horas em todos sábados. Hoje, as lojas abrem até mais tarde em dois sábados por mês – o primeiro e o último. “Isso [abrir todos os sábados] não é possível e agora esperamos pelo patronal.”
Sem a definição, argumenta Lima, os comerciantes não poderão contar com seus funcionários até as 22 horas no mês de dezembro. “Não há convenção coletiva e sem ela a jornada até as 18 horas e após as 13 horas no sábado não é permitida”, argumentou. “Uma ação trabalhista pode definir que os trabalhadores somente trabalhem o que está previsto”, reforçou o sindicalista.
Sindicato não aceita exigência dos patrões de abrir as lojas todos os sábados até as 18h e ameaça barrar horário noturno no Natal
O horário especial de fim de ano do comércio de Londrina, com a abertura das lojas à noite, pode ser afetado ou até mesmo não acontecer neste ano. É o que promete o presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Londrina (Sindecolon), José Lima, em razão do impasse entre patrões e empregados sobre o piso salarial da categoria, que se arrasta desde o mês de maio. O sindicato não descarta nem mesmo uma ação na Justiça para impedir o trabalho até as 22 horas no mês de Natal, principal data do comércio.
No final de outubro, os sindicatos de patrões e empregados realizaram a última rodada de negociação, mas não houve acordo. O Sindecolon pede reajuste de 16,8%, o que aumentaria o salário de R$ 523 para R$ 611 por 44 horas semanais. A proposta patronal é de R$ 595 e, conforme Lima, a condição para que o valor maior seja acatado é a aceitação por parte dos empregados do horário de trabalho até as 18 horas em todos sábados. Hoje, as lojas abrem até mais tarde em dois sábados por mês – o primeiro e o último. “Isso [abrir todos os sábados] não é possível e agora esperamos pelo patronal.”
Sem a definição, argumenta Lima, os comerciantes não poderão contar com seus funcionários até as 22 horas no mês de dezembro. “Não há convenção coletiva e sem ela a jornada até as 18 horas e após as 13 horas no sábado não é permitida”, argumentou. “Uma ação trabalhista pode definir que os trabalhadores somente trabalhem o que está previsto”, reforçou o sindicalista.
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