JORNAL DE LONDRINA, 10 de setembro de 2009
Donos de bares e restaurantes protestam e conseguem negociar abertura até meia noite a partir desta quinta-feira
A pressão dos empresários de bares, lanchonetes e restaurantes fez a prefeitura de Jacarezinho, no Norte Pioneiro, render-se nesta quarta-feira (9) aos apelos e flexibilizar os termos do decreto publicado um dia antes que proibia o funcionamento de casas noturnas e supermercados na cidade depois das 18h30 para evitar a proliferação do vírus A (H1N1). Com a flexibilização, o comércio noturno da cidade de 40 mil habitantes pode, a partir desta quinta-feira (10), funcionar até meia noite, atendendo algumas exigências da Secretaria Municipal de Saúde, como a disponibilização de álcool em gel nas mesas dos restaurantes.
A decisão foi tomada nesta quarta à tarde durante reunião com uma comissão formada por empresários do setor e o secretário municipal de Saúde, José Francisco de Souza Silva. De manhã, cerca de 50 donos de estabelecimentos que abrem à noite foram para frente da prefeitura protestar contra o decreto. Além do fechamento, a decisão prevê multa que varia de R$ 300 a R$ 1, 5 mil para quem descumprir as medidas.
Apesar do recuo, o secretário de Saúde disse que a restrição a aglomerações de pessoas nas ruas após as 18h30 serão mantidas, pelo menos por enquanto, assim como a proibição de missas, cultos e shows e até eventos esportivos. A prefeita Tina Toneti (PT) estava ontem em viagem, mas a expectativa na cidade é de que ela revogue o decreto hoje para evitar questionamentos na Justiça. Os empresários do setor reclamam que estão tendo prejuízos com a decisão da prefeita. A maioria justifica que abre somente à noite e que sem levantar suas portas pode ter de fechar definitivamente os estabelecimentos. O dono da Pizzaria Romana, Marcelo Alexandre Muller, disse que somente na noite de terça-feira, primeiro dia de vigência do decreto, a casa deixou de faturar mais de R$ 1, 5 mil.
Apesar de todo o protesto, na primeira noite as cinco equipes da Vigilância Sanitária de Jacarezinho que foram às ruas para multar quem descumprisse o decreto não tiveram muito trabalho. Ninguém foi notificado ou multado.
Donos de bares e restaurantes protestam e conseguem negociar abertura até meia noite a partir desta quinta-feira
A pressão dos empresários de bares, lanchonetes e restaurantes fez a prefeitura de Jacarezinho, no Norte Pioneiro, render-se nesta quarta-feira (9) aos apelos e flexibilizar os termos do decreto publicado um dia antes que proibia o funcionamento de casas noturnas e supermercados na cidade depois das 18h30 para evitar a proliferação do vírus A (H1N1). Com a flexibilização, o comércio noturno da cidade de 40 mil habitantes pode, a partir desta quinta-feira (10), funcionar até meia noite, atendendo algumas exigências da Secretaria Municipal de Saúde, como a disponibilização de álcool em gel nas mesas dos restaurantes.
A decisão foi tomada nesta quarta à tarde durante reunião com uma comissão formada por empresários do setor e o secretário municipal de Saúde, José Francisco de Souza Silva. De manhã, cerca de 50 donos de estabelecimentos que abrem à noite foram para frente da prefeitura protestar contra o decreto. Além do fechamento, a decisão prevê multa que varia de R$ 300 a R$ 1, 5 mil para quem descumprir as medidas.
Apesar do recuo, o secretário de Saúde disse que a restrição a aglomerações de pessoas nas ruas após as 18h30 serão mantidas, pelo menos por enquanto, assim como a proibição de missas, cultos e shows e até eventos esportivos. A prefeita Tina Toneti (PT) estava ontem em viagem, mas a expectativa na cidade é de que ela revogue o decreto hoje para evitar questionamentos na Justiça. Os empresários do setor reclamam que estão tendo prejuízos com a decisão da prefeita. A maioria justifica que abre somente à noite e que sem levantar suas portas pode ter de fechar definitivamente os estabelecimentos. O dono da Pizzaria Romana, Marcelo Alexandre Muller, disse que somente na noite de terça-feira, primeiro dia de vigência do decreto, a casa deixou de faturar mais de R$ 1, 5 mil.
Apesar de todo o protesto, na primeira noite as cinco equipes da Vigilância Sanitária de Jacarezinho que foram às ruas para multar quem descumprisse o decreto não tiveram muito trabalho. Ninguém foi notificado ou multado.
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