Após ter sido preso, ele foi levado para o CDR em Londrina. mesmo assim, os advogados dele solicitaram a transferência e conseguiram levá-lo de volta a Cornélio
Por ordem da Justiça, um empresário preso em Cornélio Procópio, Norte do Paraná, é mantido com certas regalias, em uma unidade da Polícia Militar (PM). Alexandre Cardoso Simão foi detido em junho, suspeito de chefiar um esquema de exploração de máquinas caça-níqueis. Ele foi encaminhado para Londrina, mas voltou a ser transferido para Cornélio.
A reportagem do ParanáTV 2ª Edição flagrou o preso circulando livremente pela unidade policial. Logo após ter sido preso, em junho, ele foi levado para o Centro de Detenção e Ressocialização (CDR) em Londrina, uma prisão como outra qualquer. Apesar de permanecer sozinho em uma cela, os advogados dele solicitaram a transferência e conseguiram levá-lo de volta a Cornélio.
A unidade onde ele está detido fica a poucos metros do prédio onde mora a família e a volta contrariou a promotoria e a juíza. Entretanto, a juíza que despachou em favor do preso, afirmou não ver problemas. “Ele tinha curso superior e precisava de uma sala especial. Veio a informação que em Cornélio havia essa estrutura, então eu autorizei”, afirmou a juíza Zilda Romero, em entrevista à TV Coroados.
“O correto seria custodeá-lo em uma unidade prisional em que não houvesse possibilidade de exercer influência sobre a autoridade policial”, argumentou o promotor Cláudio Esteves.
Por ordem da Justiça, um empresário preso em Cornélio Procópio, Norte do Paraná, é mantido com certas regalias, em uma unidade da Polícia Militar (PM). Alexandre Cardoso Simão foi detido em junho, suspeito de chefiar um esquema de exploração de máquinas caça-níqueis. Ele foi encaminhado para Londrina, mas voltou a ser transferido para Cornélio.
A reportagem do ParanáTV 2ª Edição flagrou o preso circulando livremente pela unidade policial. Logo após ter sido preso, em junho, ele foi levado para o Centro de Detenção e Ressocialização (CDR) em Londrina, uma prisão como outra qualquer. Apesar de permanecer sozinho em uma cela, os advogados dele solicitaram a transferência e conseguiram levá-lo de volta a Cornélio.
A unidade onde ele está detido fica a poucos metros do prédio onde mora a família e a volta contrariou a promotoria e a juíza. Entretanto, a juíza que despachou em favor do preso, afirmou não ver problemas. “Ele tinha curso superior e precisava de uma sala especial. Veio a informação que em Cornélio havia essa estrutura, então eu autorizei”, afirmou a juíza Zilda Romero, em entrevista à TV Coroados.
“O correto seria custodeá-lo em uma unidade prisional em que não houvesse possibilidade de exercer influência sobre a autoridade policial”, argumentou o promotor Cláudio Esteves.
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