AGÊNCIA BRASIL, 9 de dezembro de 2010
O setor privado está enfrentando mudanças para se engajar no combate à corrupção. Segundo a diretora de Prevenção da Corrupção da Corregedoria-Geral da União (CGU), Vânia Lúcia Ribeiro Vieira, uma parceria com o instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, resultou no cadastro Empresa Pró-Ética. O objetivo do cadastro é destacar empresas que invistam na ética e na integridade, implementando medidas de governança corporativa e de prevenção da corrupção.
“Esse cadastro será constituído de empresas que voluntariamente vão se inscrever e submeter suas ações à avaliação de um comitê, que vai analisar quais são as medidas que essas empresas estão implementando e quais atendem às medidas consideradas obrigatórias. Depois de avaliada, a empresa passará a constar em um cadastro positivo”, disse Vânia.
De acordo com a diretora, as empresas que deixarem de cumprir as exigências contidas no regulamento do cadastro ou se envolverem em situações que coloquem em dúvida seu compromisso com a ética podem ser suspensas ou excluídas automaticamente do cadastro. “Para estar nesse cadastro, a empresa não pode ter sido punida, porque a CGU tem também um cadastro de empresas punidas pela administração. Espera que seja mais uma iniciativa que vem somar ao nosso esforço de engajar empresas e setor privado nessa tarefa.”
Antes de ficar pronto, o cadastro Empresa Pró-Ética passou por consulta pública. A partir de hoje (9), as empresas interessadas podem iniciar o processo de inscrição pelo site Empresa Pró-ética. As empresas interessadas devem preencher, imprimir e enviar ao comitê gestor o formulário de solicitação de adesão (disponível no site), assinado por um representante legal.
Segundo a CGU, as exigências às integrantes do cadastro incluem a adoção de regras formais de relacionamento com o setor público, códigos de conduta, canais internos de denúncias, sistemas de controle e auditoria e política de transparência que envolva, inclusive, as doações a campanhas políticas efetuadas pela empresa a partidos e candidatos.
O objetivo da iniciativa é reconhecer as boas práticas de promoção da ética nas empresas. A CGU quer que essa lista de empresas que se preocupam em prevenir a corrupção seja feita nos mesmos moldes da lista de empresas punidas pela administração pública – por meio do Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (Ceis), que já conta com cerca de 2,5 mil empresas punidas.
O setor privado está enfrentando mudanças para se engajar no combate à corrupção. Segundo a diretora de Prevenção da Corrupção da Corregedoria-Geral da União (CGU), Vânia Lúcia Ribeiro Vieira, uma parceria com o instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, resultou no cadastro Empresa Pró-Ética. O objetivo do cadastro é destacar empresas que invistam na ética e na integridade, implementando medidas de governança corporativa e de prevenção da corrupção.
“Esse cadastro será constituído de empresas que voluntariamente vão se inscrever e submeter suas ações à avaliação de um comitê, que vai analisar quais são as medidas que essas empresas estão implementando e quais atendem às medidas consideradas obrigatórias. Depois de avaliada, a empresa passará a constar em um cadastro positivo”, disse Vânia.
De acordo com a diretora, as empresas que deixarem de cumprir as exigências contidas no regulamento do cadastro ou se envolverem em situações que coloquem em dúvida seu compromisso com a ética podem ser suspensas ou excluídas automaticamente do cadastro. “Para estar nesse cadastro, a empresa não pode ter sido punida, porque a CGU tem também um cadastro de empresas punidas pela administração. Espera que seja mais uma iniciativa que vem somar ao nosso esforço de engajar empresas e setor privado nessa tarefa.”
Antes de ficar pronto, o cadastro Empresa Pró-Ética passou por consulta pública. A partir de hoje (9), as empresas interessadas podem iniciar o processo de inscrição pelo site Empresa Pró-ética. As empresas interessadas devem preencher, imprimir e enviar ao comitê gestor o formulário de solicitação de adesão (disponível no site), assinado por um representante legal.
Segundo a CGU, as exigências às integrantes do cadastro incluem a adoção de regras formais de relacionamento com o setor público, códigos de conduta, canais internos de denúncias, sistemas de controle e auditoria e política de transparência que envolva, inclusive, as doações a campanhas políticas efetuadas pela empresa a partidos e candidatos.
O objetivo da iniciativa é reconhecer as boas práticas de promoção da ética nas empresas. A CGU quer que essa lista de empresas que se preocupam em prevenir a corrupção seja feita nos mesmos moldes da lista de empresas punidas pela administração pública – por meio do Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (Ceis), que já conta com cerca de 2,5 mil empresas punidas.
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