O ESTADO DE S. PAULO, 9 de dezembro de 2010
Ativistas de organizações não-governamentais (ONGs) de combate à corrupção de todas as regiões brasileiras vão se reunir amanhã em Analândia, a 225 quilômetros de São Paulo, para cobrar dos órgãos de controle a fiscalização da administração municipal. Eles também exigirão rapidez na apuração do assassinato do vereador Evaldo José Nalin (PSDB), executado com sete tiros em outubro.
As investigações da Polícia Civil indicam que o crime teve conotação política. Nalin preparava-se para entregar ao Ministério Público Estadual (MPE) um dossiê com denúncias contra a administração. Outros vereadores foram ameaçados, entre eles o então presidente da Câmara Municipal, Leandro Santarpio (DEM), que acabou renunciando ao cargo e ao mandato.
De acordo com Vanderlei Vivaldini Júnior, da ONG Amigos Associados de Analândia (Amasa), a Caravana "Vamos a Analândia" tem como objetivo conscientizar a população de que ela não está sozinha na luta contra a corrupção no município. Os manifestantes farão uma passeata e, num ato simbólico, lavarão as calçadas em frente à prefeitura e à Câmara. Também estão programas reuniões com autoridades e com a população.
Ao final do evento, os militantes vão elaborar um documento, denominado "Carta de Analândia", a ser enviado para o MPE, governo do Estado, Judiciário, Assembleia Legislativa de São Paulo, Câmara dos Deputados e Senado Federal. Analândia tem 4.289 habitantes e 4.860 eleitores (mais eleitores que habitantes) e vive um clima de medo desde o assassinato do vereador.
A polícia prendeu Luiz Carlos Perin, o "Chiba", chefe do Departamento de Educação da prefeitura, primo do atual prefeito Luiz Antônio Aparecido Garbuio (DEM) e irmão do ex-prefeito e atual chefe de gabinete José Roberto Perin (DEM), por suspeita de ser mandante do crime. Ele negou a acusação. O prefeito e o chefe de gabinete alegam que são perseguidos pela ONG Amasa.
Ativistas de organizações não-governamentais (ONGs) de combate à corrupção de todas as regiões brasileiras vão se reunir amanhã em Analândia, a 225 quilômetros de São Paulo, para cobrar dos órgãos de controle a fiscalização da administração municipal. Eles também exigirão rapidez na apuração do assassinato do vereador Evaldo José Nalin (PSDB), executado com sete tiros em outubro.
As investigações da Polícia Civil indicam que o crime teve conotação política. Nalin preparava-se para entregar ao Ministério Público Estadual (MPE) um dossiê com denúncias contra a administração. Outros vereadores foram ameaçados, entre eles o então presidente da Câmara Municipal, Leandro Santarpio (DEM), que acabou renunciando ao cargo e ao mandato.
De acordo com Vanderlei Vivaldini Júnior, da ONG Amigos Associados de Analândia (Amasa), a Caravana "Vamos a Analândia" tem como objetivo conscientizar a população de que ela não está sozinha na luta contra a corrupção no município. Os manifestantes farão uma passeata e, num ato simbólico, lavarão as calçadas em frente à prefeitura e à Câmara. Também estão programas reuniões com autoridades e com a população.
Ao final do evento, os militantes vão elaborar um documento, denominado "Carta de Analândia", a ser enviado para o MPE, governo do Estado, Judiciário, Assembleia Legislativa de São Paulo, Câmara dos Deputados e Senado Federal. Analândia tem 4.289 habitantes e 4.860 eleitores (mais eleitores que habitantes) e vive um clima de medo desde o assassinato do vereador.
A polícia prendeu Luiz Carlos Perin, o "Chiba", chefe do Departamento de Educação da prefeitura, primo do atual prefeito Luiz Antônio Aparecido Garbuio (DEM) e irmão do ex-prefeito e atual chefe de gabinete José Roberto Perin (DEM), por suspeita de ser mandante do crime. Ele negou a acusação. O prefeito e o chefe de gabinete alegam que são perseguidos pela ONG Amasa.
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