ESTADÃO ONLINE, 25 de novembro de 2010
Ação é realizada por mais de 100 agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e várias delegacias especializadas da PC
Pelo menos sete pessoas morreram nesta quinta-feira, 25, durante confronto com policiais civis, que deflagraram uma operação na favela do Jacarezinho, no subúrbio do Rio, segundo a Polícia Civil. Durante a operação, também foram apreendidas armas.
A operação é realizada por mais de 100 agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e várias delegacias especializadas da Polícia Civil.
Hospitais. A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio (SMSDC) informou, por meio de nota, que reforçou o número de profissionais nas unidades de emergência, principalmente nas Unidades de Pronto Atendimento do Complexo do Alemão e em Madureira, na zona norte da cidade. Desde domingo o Rio tem sido alvo de atentados criminosos. Para coibir os ataques, a polícia realiza uma séria de operações em diferentes pontos da cidade.
Os secretários Hans Dohmann e Sérgio Cortes, no Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV), coordenam as ações de assistência às vítimas. Segundo o órgão, o objetivo é oferecer o "suporte e assistência que forem necessários diante da situação vivida na cidade do Rio nesta quinta-feira".
Os hospitais municipais Salgado Filho, Souza Aguiar, Miguel Couto e Lourenço Jorge são as referências para o atendimento. A Central de Regulação de Leitos está de prontidão para direcionar vagas de internação nas unidades de saúde. As ambulâncias da rede municipal estão à disposição para a transferência de pacientes. As cirurgias e procedimentos eletivos foram suspensos para que os centros cirúrgicos estejam livres para possíveis emergências.
Ação é realizada por mais de 100 agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e várias delegacias especializadas da PC
Pelo menos sete pessoas morreram nesta quinta-feira, 25, durante confronto com policiais civis, que deflagraram uma operação na favela do Jacarezinho, no subúrbio do Rio, segundo a Polícia Civil. Durante a operação, também foram apreendidas armas.
A operação é realizada por mais de 100 agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e várias delegacias especializadas da Polícia Civil.
Hospitais. A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio (SMSDC) informou, por meio de nota, que reforçou o número de profissionais nas unidades de emergência, principalmente nas Unidades de Pronto Atendimento do Complexo do Alemão e em Madureira, na zona norte da cidade. Desde domingo o Rio tem sido alvo de atentados criminosos. Para coibir os ataques, a polícia realiza uma séria de operações em diferentes pontos da cidade.
Os secretários Hans Dohmann e Sérgio Cortes, no Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV), coordenam as ações de assistência às vítimas. Segundo o órgão, o objetivo é oferecer o "suporte e assistência que forem necessários diante da situação vivida na cidade do Rio nesta quinta-feira".
Os hospitais municipais Salgado Filho, Souza Aguiar, Miguel Couto e Lourenço Jorge são as referências para o atendimento. A Central de Regulação de Leitos está de prontidão para direcionar vagas de internação nas unidades de saúde. As ambulâncias da rede municipal estão à disposição para a transferência de pacientes. As cirurgias e procedimentos eletivos foram suspensos para que os centros cirúrgicos estejam livres para possíveis emergências.
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