VEJA ONLINE, 17 de novembro de 2010
Sindicato dos trabalhadores na indústria química diz que lei vai causar a demissão de 20 mil pessoas
Os vereadores da Câmara Municipal de São Paulo adiaram mais uma vez a votação do projeto de lei 528/2009, de autoria do vereador Carlos Alberto Bezerra (PSDB), que proíbe a distribuição gratuita de sacolas plásticas em lojas e supermercados.
O projeto estava previsto para ser votado nesta quarta-feira, mas foi suspenso novamente, segundo o Sindicato dos Químicos de São Paulo, que acredita que a suspensão ocorreu por conta da pressão dos trabalhadores durante manifestações feitas ontem e hoje por integrantes do sindicato. A entidade é contra a proibição.
Cerca de 150 pessoas protestaram nesta quarta em frente à Câmara Municipal de São Paulo, no centro da cidade, contra a aprovação do projeto. Segundo o sindicato, se aprovada a nova lei causará a demissão de cerca de 20 mil pessoas. Para o sindicato, o projeto tem de ser mais aprofundado antes da aprovação.
A entidade que representa a categoria reivindica que o projeto seja rediscutido, que os trabalhadores possam opinar e que sejam procuradas alternativas para a substituição. Os vereadores paulistanos não entraram em consenso para votar na semana passada um projeto que estabelecia prazo até 2014 para o fim das sacolas plásticas no comércio da capital paulista. Segundo petistas e vereadores do "centrão", um novo projeto substitutivo deve ser analisado nesta semana, mas dificilmente será votado neste ano.
Sindicato dos trabalhadores na indústria química diz que lei vai causar a demissão de 20 mil pessoas
Os vereadores da Câmara Municipal de São Paulo adiaram mais uma vez a votação do projeto de lei 528/2009, de autoria do vereador Carlos Alberto Bezerra (PSDB), que proíbe a distribuição gratuita de sacolas plásticas em lojas e supermercados.
O projeto estava previsto para ser votado nesta quarta-feira, mas foi suspenso novamente, segundo o Sindicato dos Químicos de São Paulo, que acredita que a suspensão ocorreu por conta da pressão dos trabalhadores durante manifestações feitas ontem e hoje por integrantes do sindicato. A entidade é contra a proibição.
Cerca de 150 pessoas protestaram nesta quarta em frente à Câmara Municipal de São Paulo, no centro da cidade, contra a aprovação do projeto. Segundo o sindicato, se aprovada a nova lei causará a demissão de cerca de 20 mil pessoas. Para o sindicato, o projeto tem de ser mais aprofundado antes da aprovação.
A entidade que representa a categoria reivindica que o projeto seja rediscutido, que os trabalhadores possam opinar e que sejam procuradas alternativas para a substituição. Os vereadores paulistanos não entraram em consenso para votar na semana passada um projeto que estabelecia prazo até 2014 para o fim das sacolas plásticas no comércio da capital paulista. Segundo petistas e vereadores do "centrão", um novo projeto substitutivo deve ser analisado nesta semana, mas dificilmente será votado neste ano.
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