O GLOBO, 18 de outubro de 2010
Depois de receber autorização da Justiça Federal, a Polícia Federal fez na última sexta-feira uma cópia completa dos arquivos dos computadores da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, do filho dela, Israel Guerra, e do ex-diretor de Operações dos Correios Marco Antônio de Oliveira. A partir da análise da troca de e-mails, a PF tentará aprofundar as investigações sobre tráfico de influência na Casa Civil. O inquérito sobre o escândalo foi prorrogado a pedido da polícia por mais 30 dias.
A Comissão de Sindicância da Casa Civil prorrogou por mais 30 dias a investigação interna sobre as denúncias de tráfico de influência na pasta envolvendo a ex-ministra Erenice Guerra. A comissão, formada por três servidores de carreira, iniciou os trabalhos em 17 de setembro e teria prazo para entregar o relatório final até 17 de outubro. A prorrogação, publicada em portaria no Diário Oficial desta segunda-feira, foi automática. ( Entenda o escândalo da Casa Civil )
Até o momento, a PF já ouviu 15 testemunhas, entre elas os irmãos Israel e Saulo Guerra e o advogado Vinícius Castro, ex-assessor na Casa Civil. Erenice Guerra ainda não foi chamada para depor. Os envolvidos são acusados de intermediar negócios para empresas interessadas em obter contratos com o governo.
A investigação sigilosa pretende apurar a suposta atuação de Erenice e de ex-funcionários no esquema. A apuração, no entanto, não terá efeitos práticos já que os servidores não ocupam mais cargos no governo.
A Polícia Federal também já pediu mais tempo para investigar as denúncias. Porém, como esta prorrogação não é automática, o órgão só vai voltar a colher depoimentos quando a Justiça Federal aprovar o pedido.
Depois de receber autorização da Justiça Federal, a Polícia Federal fez na última sexta-feira uma cópia completa dos arquivos dos computadores da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, do filho dela, Israel Guerra, e do ex-diretor de Operações dos Correios Marco Antônio de Oliveira. A partir da análise da troca de e-mails, a PF tentará aprofundar as investigações sobre tráfico de influência na Casa Civil. O inquérito sobre o escândalo foi prorrogado a pedido da polícia por mais 30 dias.
A Comissão de Sindicância da Casa Civil prorrogou por mais 30 dias a investigação interna sobre as denúncias de tráfico de influência na pasta envolvendo a ex-ministra Erenice Guerra. A comissão, formada por três servidores de carreira, iniciou os trabalhos em 17 de setembro e teria prazo para entregar o relatório final até 17 de outubro. A prorrogação, publicada em portaria no Diário Oficial desta segunda-feira, foi automática. ( Entenda o escândalo da Casa Civil )
Até o momento, a PF já ouviu 15 testemunhas, entre elas os irmãos Israel e Saulo Guerra e o advogado Vinícius Castro, ex-assessor na Casa Civil. Erenice Guerra ainda não foi chamada para depor. Os envolvidos são acusados de intermediar negócios para empresas interessadas em obter contratos com o governo.
A investigação sigilosa pretende apurar a suposta atuação de Erenice e de ex-funcionários no esquema. A apuração, no entanto, não terá efeitos práticos já que os servidores não ocupam mais cargos no governo.
A Polícia Federal também já pediu mais tempo para investigar as denúncias. Porém, como esta prorrogação não é automática, o órgão só vai voltar a colher depoimentos quando a Justiça Federal aprovar o pedido.
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