VEJA ONLINE, 27 de setembro de 2010
Em sessão extraordinária realizada na tarde desta segunda-feira, o Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO) revogou por completo a liminar que proibia 83 veículos de comunicação do estado de divulgar quaisquer informações a respeito da investigação do Ministério Público de São Paulo que cita o governador Carlos Amorim Gaguim (PMDB) como integrante de uma organização criminosa que fraudava licitações. A proibição havia sido estipulada na última sexta-feira, a pedido do próprio Gaguim.
A mordaça, em nove páginas, foi imposta pelo desembargador Liberato Póvoa, do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO), e acolhia pedido em ação de investigação judicial eleitoral da coligação Força do Povo, formada por 11 partidos, inclusive o PT, que apoia Gaguim. Na campanha pela reeleição, Gaguim tem recebido no palanque a companhia do presidente Lula e da candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff.
Como mostra reportagem de VEJA desta semana, investigações mostram as ligações dos governadores do Tocantins, do Amapá e de Mato Grosso do Sul com quadrilhas acusadas de desviar fortunas dos cofres públicos. Na madrugada de sábado, Gaguim mobilizou 30 policiais militares, armados com fuzis, para tentar impedir a distribuição de VEJA no Tocantins. A ordem era para apreender a revista no aeroporto. Em momento algum, a Justiça autorizou a operação.
A coligação Tocantins Levado a Sério, do adversário de Gaguim, Siqueira Campos (PSDB) se reúne às 16 horas desta segunda-feira na Avenida Juscelino Kubitschek, em Palmas, na rotatória do Colégio São Francisco de Assis contra a corrupção e a favor da liberdade de imprensa no Tocantins. Os manifestantes seguirão em direção ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), onde será entregue manifesto ao presidente daquela instituição, solicitando o restabelecimento da liberdade de imprensa e da livre expressão no Tocantins.
Em sessão extraordinária realizada na tarde desta segunda-feira, o Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO) revogou por completo a liminar que proibia 83 veículos de comunicação do estado de divulgar quaisquer informações a respeito da investigação do Ministério Público de São Paulo que cita o governador Carlos Amorim Gaguim (PMDB) como integrante de uma organização criminosa que fraudava licitações. A proibição havia sido estipulada na última sexta-feira, a pedido do próprio Gaguim.
A mordaça, em nove páginas, foi imposta pelo desembargador Liberato Póvoa, do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO), e acolhia pedido em ação de investigação judicial eleitoral da coligação Força do Povo, formada por 11 partidos, inclusive o PT, que apoia Gaguim. Na campanha pela reeleição, Gaguim tem recebido no palanque a companhia do presidente Lula e da candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff.
Como mostra reportagem de VEJA desta semana, investigações mostram as ligações dos governadores do Tocantins, do Amapá e de Mato Grosso do Sul com quadrilhas acusadas de desviar fortunas dos cofres públicos. Na madrugada de sábado, Gaguim mobilizou 30 policiais militares, armados com fuzis, para tentar impedir a distribuição de VEJA no Tocantins. A ordem era para apreender a revista no aeroporto. Em momento algum, a Justiça autorizou a operação.
A coligação Tocantins Levado a Sério, do adversário de Gaguim, Siqueira Campos (PSDB) se reúne às 16 horas desta segunda-feira na Avenida Juscelino Kubitschek, em Palmas, na rotatória do Colégio São Francisco de Assis contra a corrupção e a favor da liberdade de imprensa no Tocantins. Os manifestantes seguirão em direção ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), onde será entregue manifesto ao presidente daquela instituição, solicitando o restabelecimento da liberdade de imprensa e da livre expressão no Tocantins.
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