GAZETA DO POVO, 20 de julho de 2010
Prefeitura e governo do estado confirmaram nesta segunda-feira um acordo para o término do estádio atleticano. Banco precisa aprovar o negócio
Depende do aval do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a solução para o término da Arena da Baixada até a Copa de 2014. Prefeitura de Curitiba e governo do estado confirmaram nesta segunda-feira (19) um acordo no qual a conta de R$ 138 milhões deverá ser dividida igualmente entre três as partes, incluindo o Atlético. Apesar de a colaboração estatal, a negociação não prevê aplicação direta de recursos públicos.
Segundo o plano, o clube pagará sozinho 1/3 da obra (R$ 46 milhões). O restante (R$ 92 milhões) virá de um empréstimo junto ao BNDES que deverá ser assumido pelo Atlético e pela construtora responsável pelo empreendimento. Os dois receberão da prefeitura o mesmo valor em títulos de transferência do potencial construtivo do município.
Os papeis servirão como garantia da transação. Ou seja, caso a dívida não seja paga dentro dos prazos previstos, os títulos serão executados. A formalização do negócio, contudo, ainda precisa da aprovação do BNDES e de uma lei municipal.
Como contrapartida pela cessão dos ativos, a prefeitura receberá cerca de R$ 46 milhões em repasses do governo estadual para melhorias no entorno da Arena. O dinheiro seria aplicado por meio de algum fundo do estado (como o Fundo de Desenvolvimento Urbano), sem qualquer ônus para Curitiba.
A viabilidade do acordo começa a ser discutida nesta terça (20) em um encontro entre representantes da prefeitura e do governo estadual com técnicos do BNDES no Rio de Janeiro. Por enquanto, ainda não é seguro dizer que os papeis serão aceitos como garantia.
Prefeitura e governo do estado confirmaram nesta segunda-feira um acordo para o término do estádio atleticano. Banco precisa aprovar o negócio
Depende do aval do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a solução para o término da Arena da Baixada até a Copa de 2014. Prefeitura de Curitiba e governo do estado confirmaram nesta segunda-feira (19) um acordo no qual a conta de R$ 138 milhões deverá ser dividida igualmente entre três as partes, incluindo o Atlético. Apesar de a colaboração estatal, a negociação não prevê aplicação direta de recursos públicos.
Segundo o plano, o clube pagará sozinho 1/3 da obra (R$ 46 milhões). O restante (R$ 92 milhões) virá de um empréstimo junto ao BNDES que deverá ser assumido pelo Atlético e pela construtora responsável pelo empreendimento. Os dois receberão da prefeitura o mesmo valor em títulos de transferência do potencial construtivo do município.
Os papeis servirão como garantia da transação. Ou seja, caso a dívida não seja paga dentro dos prazos previstos, os títulos serão executados. A formalização do negócio, contudo, ainda precisa da aprovação do BNDES e de uma lei municipal.
Como contrapartida pela cessão dos ativos, a prefeitura receberá cerca de R$ 46 milhões em repasses do governo estadual para melhorias no entorno da Arena. O dinheiro seria aplicado por meio de algum fundo do estado (como o Fundo de Desenvolvimento Urbano), sem qualquer ônus para Curitiba.
A viabilidade do acordo começa a ser discutida nesta terça (20) em um encontro entre representantes da prefeitura e do governo estadual com técnicos do BNDES no Rio de Janeiro. Por enquanto, ainda não é seguro dizer que os papeis serão aceitos como garantia.
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