O DIÁRIO DE MARINGÁ, 27 de julho de 2010
Foi protocolada na Câmara de Sarandi uma solicitação feita pelo motoboy Claudenir Alves Gomes para que seja instaurada uma comissão para investigar um possível superfaturamento na compra de alimentos para compor a Cesta Básica que a prefeitura entrega todos os meses aos funcionários.
A organização não governamental Taspa também entregou ao Ministério Público cópia de uma nota fiscal com os valores pagos pelas mercadorias. A solicitação foi entregue à Câmara no fim da tarde de sexta-feira, mas só foi protocolada na segunda-feira (26) e não entrou na pauta do dia.
Segundo o vereador Aparecido Biancho (PT), "hoje mesmo (ontem) verificaremos se a irregularidade apontada procede e, se os preços estiverem fora da realidade, vamos investigar". Além de verificar os preços pagos pela prefeitura, os vereadores querem uma explicação sobre os motivos que resultaram na dispensa de licitação.
A nota fiscal apresentada foi expedida no dia seis de maio pela empresa Nelton Alimentos, de Maringá, mostrando que a prefeitura comprou 400 pacotes de cinco quilos de açúcar cristal (sem a especificação de marca) por R$ 11,40 cada um e pagou pelo pacote de cinco quilos de arroz da marca Nutrimais R$ 10.
Ontem, em supermercados de Maringá o pacote de açúcar era vendido entre R$ 5,99 e R$ 6,69. O arroz Nutrimais não foi encontrado, mas os preços de outras marcas variavam entre R$ 7,49 e R$ 8,67 o pacote.
Biancho solicitou exemplar de O Diário que publicou, no dia cinco de maio, a pesquisa de preços realizada semanalmente em conjunto com a Universidade Estadual de Maringá (UEM) que aponta os preços dos produtos da Cesta Básica em nove redes de supermercados da cidade.
O Tabelão apresentava o arroz variando entre R$ 5,50 e R$ 7,79 e o açúcar cristal entre R$ 6,98 e R$ 9,48. "Não há o que justifique pagar acima do preço, principalmente quando compra em grande quantidade", lembra. Só de arroz foram 800 pacotes.
Foi protocolada na Câmara de Sarandi uma solicitação feita pelo motoboy Claudenir Alves Gomes para que seja instaurada uma comissão para investigar um possível superfaturamento na compra de alimentos para compor a Cesta Básica que a prefeitura entrega todos os meses aos funcionários.
A organização não governamental Taspa também entregou ao Ministério Público cópia de uma nota fiscal com os valores pagos pelas mercadorias. A solicitação foi entregue à Câmara no fim da tarde de sexta-feira, mas só foi protocolada na segunda-feira (26) e não entrou na pauta do dia.
Segundo o vereador Aparecido Biancho (PT), "hoje mesmo (ontem) verificaremos se a irregularidade apontada procede e, se os preços estiverem fora da realidade, vamos investigar". Além de verificar os preços pagos pela prefeitura, os vereadores querem uma explicação sobre os motivos que resultaram na dispensa de licitação.
A nota fiscal apresentada foi expedida no dia seis de maio pela empresa Nelton Alimentos, de Maringá, mostrando que a prefeitura comprou 400 pacotes de cinco quilos de açúcar cristal (sem a especificação de marca) por R$ 11,40 cada um e pagou pelo pacote de cinco quilos de arroz da marca Nutrimais R$ 10.
Ontem, em supermercados de Maringá o pacote de açúcar era vendido entre R$ 5,99 e R$ 6,69. O arroz Nutrimais não foi encontrado, mas os preços de outras marcas variavam entre R$ 7,49 e R$ 8,67 o pacote.
Biancho solicitou exemplar de O Diário que publicou, no dia cinco de maio, a pesquisa de preços realizada semanalmente em conjunto com a Universidade Estadual de Maringá (UEM) que aponta os preços dos produtos da Cesta Básica em nove redes de supermercados da cidade.
O Tabelão apresentava o arroz variando entre R$ 5,50 e R$ 7,79 e o açúcar cristal entre R$ 6,98 e R$ 9,48. "Não há o que justifique pagar acima do preço, principalmente quando compra em grande quantidade", lembra. Só de arroz foram 800 pacotes.
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