O DIÁRIO DE MARINGÁ, 2 de maio de 2010\
A queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), feitos três vezes por mês pelo governo federal, colocou as prefeituras dos municípios menores em dificuldade, a ponto de algumas delas paralisarem obras e até dispensar prestadores de serviço.
Prefeitos dizem que confiaram no governo federal, que garantiu que neste ano os valores dos repasses voltariam a aumentar, passada a crise econômica que atingiu todo o mundo no ano passado.
“Ao invés de acontecer uma elevação, a situação piorou”, diz o prefeito de Munhoz de Mello (a 44 quilômetros de Maringá), Gilmar José Benkendorf Silva (PMDB), que durante o ano passado fez vários questionamentos ao governo na condição de presidente da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep).
“Tivemos em 2010 o pior janeiro da história, com repasses 5% menores do que em 2009, que era o ano da crise”, diz. “O governo tinha a previsão de que nos primeiros meses haveria um aumento em torno de 30%, mas mal chegou a 13%”.
A prefeitura de Paiçandu sentiu ainda mais a queda dos repasses do FPM. De acordo com o prefeito Vladimir da Silva, o Vladão (PMDB), a receita do município é baixa e a administração depende do FPM até para cobrir a folha de pagamento.
As perdas do município, em relação ao que era antes da crise mundial, já somam cerca de R$ 2 milhões e atingiram até os funcionários da prefeitura. Segundo o prefeito, não foi possível dar o aumento solicitado pelos funcionários e até os aposentados que continuavam trabalhando na prefeitura foram dispensados até que a situação melhore.
Outras prefeituras da região também foram afetadas na realização de pequenas obras, programas sociais e folha de pagamento e os prefeitos querem que seus representantes, como Amusep, Associação dos Municípios do Paraná e Confederação Nacional dos Municípios (CNM) cobrem do governo a regularização dos repasses.
“É difícil entender uma queda como essa diante das constantes notícias de que a economia brasileira está vivendo um de seus melhores momentos”, diz Vladão. Além disso, segundo ele, a decantada crise econômica terminou há quase um ano.
A queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), feitos três vezes por mês pelo governo federal, colocou as prefeituras dos municípios menores em dificuldade, a ponto de algumas delas paralisarem obras e até dispensar prestadores de serviço.
Prefeitos dizem que confiaram no governo federal, que garantiu que neste ano os valores dos repasses voltariam a aumentar, passada a crise econômica que atingiu todo o mundo no ano passado.
“Ao invés de acontecer uma elevação, a situação piorou”, diz o prefeito de Munhoz de Mello (a 44 quilômetros de Maringá), Gilmar José Benkendorf Silva (PMDB), que durante o ano passado fez vários questionamentos ao governo na condição de presidente da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep).
“Tivemos em 2010 o pior janeiro da história, com repasses 5% menores do que em 2009, que era o ano da crise”, diz. “O governo tinha a previsão de que nos primeiros meses haveria um aumento em torno de 30%, mas mal chegou a 13%”.
A prefeitura de Paiçandu sentiu ainda mais a queda dos repasses do FPM. De acordo com o prefeito Vladimir da Silva, o Vladão (PMDB), a receita do município é baixa e a administração depende do FPM até para cobrir a folha de pagamento.
As perdas do município, em relação ao que era antes da crise mundial, já somam cerca de R$ 2 milhões e atingiram até os funcionários da prefeitura. Segundo o prefeito, não foi possível dar o aumento solicitado pelos funcionários e até os aposentados que continuavam trabalhando na prefeitura foram dispensados até que a situação melhore.
Outras prefeituras da região também foram afetadas na realização de pequenas obras, programas sociais e folha de pagamento e os prefeitos querem que seus representantes, como Amusep, Associação dos Municípios do Paraná e Confederação Nacional dos Municípios (CNM) cobrem do governo a regularização dos repasses.
“É difícil entender uma queda como essa diante das constantes notícias de que a economia brasileira está vivendo um de seus melhores momentos”, diz Vladão. Além disso, segundo ele, a decantada crise econômica terminou há quase um ano.
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