GAZETA DO POVO, 12 de novembro de 2009
Na quinta-feira (12) será realizada uma audiência pública e outras 30 pessoas se inscreveram para apresentar críticas e propostas oralmente. A audiência será feita a partir das 14 horas
Cento e cinquenta pessoas foram atendidas pela equipe da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nesta quarta-feira (11), em Curitiba, durante o primeiro dia do mutirão feito pelo CNJ para tentar achar soluções de como acelerar processos judiciais, que há anos estão sem solução. Reclamações sobre a demora no andamento de ações e dificuldade para ter acesso a processos e informações em varas e cartórios foram algumas das críticas e sugestões ao funcionamento da Justiça Estadual do Paraná, feitas pelas pessoas atendidas.
Na quinta-feira (12) será realizada uma audiência pública e outras 30 pessoas se inscreveram para apresentar críticas e propostas oralmente. A audiência será feita a partir das 14 horas, no 12.º andar do anexo do Palácio da Justiça, em Curitiba. A sessão será presidida pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, que além dos cidadãos, também ouvirá a manifestação de outras 18 entidades que foram convidadas a participar do evento. Já a equipe da CNJ estará disponível para receber críticas e sugestões sobre a Justiça Estadual do Paraná das 9h30 às 18h.
As informações recebidas serão analisadas pela Corregedoria, para que as devidas providências sejam tomadas, a exemplo do pedido de informações a juízes sobre a demora na tramitação de processos, ou, até mesmo, a abertura de sindicâncias para apuração de denúncias.
Avaliação
O atendimento individual aos cidadãos integra a inspeção, que, desde segunda-feira (9), está sendo realizada na Justiça Comum do Paraná. Nove juízes, além de 25 funcionários do CNJ, participam dos trabalhos. A equipe está percorrendo unidades judiciais e administrativas ligadas ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), além de cartórios extrajudiciais, para verificar as deficiências enfrentadas e as boas práticas adotadas, com o objetivo de contribuir com a melhoria dos serviços prestados aos cidadãos.
Os juízes já visitaram unidades dos municípios de Foz do Iguaçu, Matelândia, Cascavel (Oeste), Londrina (Norte), além de gabinetes de desembargadores, Varas da Fazenda e Juizados Cíveis de Curitiba. Também já foram percorridos cartórios extrajudiciais de Ponta Grossa (Campos Gerais) e da capital paranaense.
Na quinta-feira (12) será realizada uma audiência pública e outras 30 pessoas se inscreveram para apresentar críticas e propostas oralmente. A audiência será feita a partir das 14 horas
Cento e cinquenta pessoas foram atendidas pela equipe da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nesta quarta-feira (11), em Curitiba, durante o primeiro dia do mutirão feito pelo CNJ para tentar achar soluções de como acelerar processos judiciais, que há anos estão sem solução. Reclamações sobre a demora no andamento de ações e dificuldade para ter acesso a processos e informações em varas e cartórios foram algumas das críticas e sugestões ao funcionamento da Justiça Estadual do Paraná, feitas pelas pessoas atendidas.
Na quinta-feira (12) será realizada uma audiência pública e outras 30 pessoas se inscreveram para apresentar críticas e propostas oralmente. A audiência será feita a partir das 14 horas, no 12.º andar do anexo do Palácio da Justiça, em Curitiba. A sessão será presidida pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, que além dos cidadãos, também ouvirá a manifestação de outras 18 entidades que foram convidadas a participar do evento. Já a equipe da CNJ estará disponível para receber críticas e sugestões sobre a Justiça Estadual do Paraná das 9h30 às 18h.
As informações recebidas serão analisadas pela Corregedoria, para que as devidas providências sejam tomadas, a exemplo do pedido de informações a juízes sobre a demora na tramitação de processos, ou, até mesmo, a abertura de sindicâncias para apuração de denúncias.
Avaliação
O atendimento individual aos cidadãos integra a inspeção, que, desde segunda-feira (9), está sendo realizada na Justiça Comum do Paraná. Nove juízes, além de 25 funcionários do CNJ, participam dos trabalhos. A equipe está percorrendo unidades judiciais e administrativas ligadas ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), além de cartórios extrajudiciais, para verificar as deficiências enfrentadas e as boas práticas adotadas, com o objetivo de contribuir com a melhoria dos serviços prestados aos cidadãos.
Os juízes já visitaram unidades dos municípios de Foz do Iguaçu, Matelândia, Cascavel (Oeste), Londrina (Norte), além de gabinetes de desembargadores, Varas da Fazenda e Juizados Cíveis de Curitiba. Também já foram percorridos cartórios extrajudiciais de Ponta Grossa (Campos Gerais) e da capital paranaense.
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