O trabalho do Ministério Público de Sarandi fez da prefeitura daquela cidade vizinha de Maringá uma recordista em ações na Justiça. Nos 11 meses da administração do prefeito Milton Martini (PP) o MP já instaurou 46 inquéritos, o que dá uma média de um por semana.
As ações vão de improbidade administrativa a desvio de recursos, todas correndo em segredo de justiça. Uma irregularidade que veio a público foi a da falta de controle sobre os valores pagos pelo lixo à empreiteira Pajoan.
Depois que os promotores apontaram o problema nos pagamentos, o secretário de Meio Ambiente de Sarandi, José Luiz de Almeida afirmou que a prefeitura “não tem como fazer o controle”. Ele também confirmou que a Pajoan foi contratada com dispensa de licitação.
Outra irregularidade em Sarandi refere-se à compra de materiais, que foram adquiridos na loja da esposa de Aison Carvalho, chefe de Gabinete da Prefeitura, que acabou sendo demitido do cargo.
A compra foi feita sem licitação, como o permitido por lei quando o valor é abaixo de R$ 8 mil, mas como Ailson Carvalho era servidor público em cargo de confiança, foi infringido o Artigo 78 da Lei Orgânica do Município (LOM). A lei diz que “o prefeito, o vice, os vereadores e os servidores municipais, bem como pessoas ligadas a qualquer deles por matrimônio, não poderão contratar com o município, subsistindo a proibição a até seis meses após finda as respectivas funções”.
É claro que o recorde de Sarandi nada tem extraordinário em relação ao tipo de irregularidades detectadas. É a corrupção de sempre, infelizmente presente em muitos municípios do Paraná. A surpresa positiva é a atuação regular do MP, daí o alto número de inquéritos.
Não há dúvida que se isso for feito em outros municípios, bem depressa Sarandi deixa de ser a recordista isolada em ações contra irregularidades.
As ações vão de improbidade administrativa a desvio de recursos, todas correndo em segredo de justiça. Uma irregularidade que veio a público foi a da falta de controle sobre os valores pagos pelo lixo à empreiteira Pajoan.
Depois que os promotores apontaram o problema nos pagamentos, o secretário de Meio Ambiente de Sarandi, José Luiz de Almeida afirmou que a prefeitura “não tem como fazer o controle”. Ele também confirmou que a Pajoan foi contratada com dispensa de licitação.
Outra irregularidade em Sarandi refere-se à compra de materiais, que foram adquiridos na loja da esposa de Aison Carvalho, chefe de Gabinete da Prefeitura, que acabou sendo demitido do cargo.
A compra foi feita sem licitação, como o permitido por lei quando o valor é abaixo de R$ 8 mil, mas como Ailson Carvalho era servidor público em cargo de confiança, foi infringido o Artigo 78 da Lei Orgânica do Município (LOM). A lei diz que “o prefeito, o vice, os vereadores e os servidores municipais, bem como pessoas ligadas a qualquer deles por matrimônio, não poderão contratar com o município, subsistindo a proibição a até seis meses após finda as respectivas funções”.
É claro que o recorde de Sarandi nada tem extraordinário em relação ao tipo de irregularidades detectadas. É a corrupção de sempre, infelizmente presente em muitos municípios do Paraná. A surpresa positiva é a atuação regular do MP, daí o alto número de inquéritos.
Não há dúvida que se isso for feito em outros municípios, bem depressa Sarandi deixa de ser a recordista isolada em ações contra irregularidades.
3 comentários:
Se não me engano, um dos membros da promotoria de Sarandi, foi promotora aqui em Cornélio no ano de 2008, quando, após as eleições, foi transferida para Sarandi.
Cornélio Procópio a varios dias discute quem é o prefeito atualmente, se é o Amin, o Calil 171, o Iran verdedor de sonhos ou outra pessoa qualquer do grupo.
Uma coisa a cidade toda tem certeza; O João Carlos Lima não é!!!!!!!!!Estamos bem, ou melhor muito bem de prefeitos, pois todas cidades tem somente um, aqui é um monte que juntados não valem um monte-------
Sera que não podemos importar alguns membros do MP de Sarandi para nossa cidade?
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