O DIÁRIO DE MARINGÁ, 3 de outubro de 2009
O farmacêutico Dennis Armando Bertolini, professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e doutor em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) é um dos 22 integrantes do Comitê Técnico Assessor para Monitoramento de Laboratório em HIV/aids.
Instituído pelo Ministério da Saúde por meio da portaria 145, de 1º de setembro, o comitê unificou em um único os comitês de laboratórios de carga viral, de contagem de CD4+/CD8+ (células de defesa) e de genotipagem (variações do HIV).
Segundo Bertolini, o novo comitê tem por funções capacitar o corpo técnico dos laboratórios da rede de saúde do ministério para HIV/aids e manter a vigilância sobre o trabalho dos mesmos. Na prática, o trabalho já começou.
Em julho, profissionais ligados aos laboratórios que buscam as variantes resistentes do vírus participaram de um treinamento. O planejamento previa pelo menos uma capacitação para as áreas restantes, mas a atenção e mobilização no setor provocadas pela gripe suína adiaram o intento.
O Laboratório de Ensino e Pesquisa em Análises Clínicas (Lepac) da UEM integra a rede na contagem de carga viral e na quantificação dos linfócitos CD4+/CD8+. Em todo o país são 199 laboratórios nas duas redes, mais 17 capacitados para determinar as variações do vírus transmissor da Aids.
O farmacêutico Dennis Armando Bertolini, professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e doutor em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) é um dos 22 integrantes do Comitê Técnico Assessor para Monitoramento de Laboratório em HIV/aids.
Instituído pelo Ministério da Saúde por meio da portaria 145, de 1º de setembro, o comitê unificou em um único os comitês de laboratórios de carga viral, de contagem de CD4+/CD8+ (células de defesa) e de genotipagem (variações do HIV).
Segundo Bertolini, o novo comitê tem por funções capacitar o corpo técnico dos laboratórios da rede de saúde do ministério para HIV/aids e manter a vigilância sobre o trabalho dos mesmos. Na prática, o trabalho já começou.
Em julho, profissionais ligados aos laboratórios que buscam as variantes resistentes do vírus participaram de um treinamento. O planejamento previa pelo menos uma capacitação para as áreas restantes, mas a atenção e mobilização no setor provocadas pela gripe suína adiaram o intento.
O Laboratório de Ensino e Pesquisa em Análises Clínicas (Lepac) da UEM integra a rede na contagem de carga viral e na quantificação dos linfócitos CD4+/CD8+. Em todo o país são 199 laboratórios nas duas redes, mais 17 capacitados para determinar as variações do vírus transmissor da Aids.
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