BEM PARANÁ, 6 de outubro de 2009
A produção industrial do Paraná ficou estável (0,0%) em agosto frente ao mês imediatamente anterior, já descontadas as influências sazonais, após crescer 17,0% em julho, de acordo com a pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice de média móvel trimestral, com aumento de 1,4% entre agosto e julho, interrompeu sequência de três meses de resultados negativos, quando acumulou perda de 7,6%.
No índice mensal (-0,9%), oito das quatorze atividades pesquisadas reduziram sua produção em relação a agosto do ano passado, com a contribuição mais relevante na formação da taxa geral vindo de veículos automotores (-34,1%) e, em menor medida, de máquinas e equipamentos (-10,3%) e madeira (-22,8%). Os principais impactos positivos foram observados em edição e impressão (54,9%), outros produtos químicos, com o crescimento de 90,9% influenciado por uma base de comparação deprimida, e refino de petróleo e produção de álcool (24,4%).
O indicador acumulado no ano ficou em -5,2%, com nove ramos influenciando negativamente o resultado geral. As principais contribuições vieram de veículos automotores (-34,2%), máquinas e equipamentos (-20,9%) e madeira (-25,1%). A principal pressão positiva veio de edição e impressão (78,8%). O índice acumulado nos últimos doze meses, em trajetória descendente desde março deste ano, atingiu -1,9%.
A produção industrial do Paraná ficou estável (0,0%) em agosto frente ao mês imediatamente anterior, já descontadas as influências sazonais, após crescer 17,0% em julho, de acordo com a pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice de média móvel trimestral, com aumento de 1,4% entre agosto e julho, interrompeu sequência de três meses de resultados negativos, quando acumulou perda de 7,6%.
No índice mensal (-0,9%), oito das quatorze atividades pesquisadas reduziram sua produção em relação a agosto do ano passado, com a contribuição mais relevante na formação da taxa geral vindo de veículos automotores (-34,1%) e, em menor medida, de máquinas e equipamentos (-10,3%) e madeira (-22,8%). Os principais impactos positivos foram observados em edição e impressão (54,9%), outros produtos químicos, com o crescimento de 90,9% influenciado por uma base de comparação deprimida, e refino de petróleo e produção de álcool (24,4%).
O indicador acumulado no ano ficou em -5,2%, com nove ramos influenciando negativamente o resultado geral. As principais contribuições vieram de veículos automotores (-34,2%), máquinas e equipamentos (-20,9%) e madeira (-25,1%). A principal pressão positiva veio de edição e impressão (78,8%). O índice acumulado nos últimos doze meses, em trajetória descendente desde março deste ano, atingiu -1,9%.
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