JORNAL DE MARINGÁ, 24 de setembro de 2009
Quatro pessoas foram detidas, com grande quantidade de veneno falsificado. Ação aconteceu em Araruna e Quinta do Sol, na região de Maringá, e em Miguelópolis e Ribeirão Preto, no interior paulista. Cerca de 40 policiais participaram da operação
Quatro pessoas foram presas, entre elas um ex-policial militar, na manhã desta quinta-feira (24), na região de Maringá e em duas cidades paulistas, acusadas de integrarem uma quadrilha que falsificava agrotóxicos. Também foram apreendidos rótulos e grande quantidade de veneno - a polícia não fez uma estimativa do volume e do correspondente valor comercial do produto. As prisões e apreensões aconteceram em Araruna e Quinta do Sol, no Noroeste do Paraná, e em Miguelópolis e Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Também foram feitas buscas em Naviraí, em Mato Grosso do Sul, mas o suspeito não foi encontrado.
A operação recebeu o nome de Caveirinha (em alusão ao símbolo estampado nas embalagens dos venenos) e foi conduzida pelo Núcleo de Repressão aos Crimes Econômicos (Nurce), da Polícia Civil, com cerca de 40 policiais. As investigações começaram há três meses.
De acordo com o delegado Fernando Martins, que comandou o trabalho, o grupo falsificava agrotóxicos das marcas Bayer e a Syngenta, entre outras, que eram usados em lavouras de grãos, como soja e milho. "Eles compravam galões originais vazios e a partir daí falsificavam o rótulo e o líquido, fazendo uma mistura de produtos químicos. Então vendiam o veneno falsificado para produtores rurais de diversos estados. Temos informações que atuavam até na Bahia."
Mesmo sem ter uma estimativa, Martins afirma que o grupo movimentava grande quantidade de dinheiro, pois os agrotóxicos têm alto valor de mercado.
Além dos quatro mandados de prisão, o Nurce cumpriu sete mandados de busca e apreensão. O material recolhido foi encaminhado à delegacia de Maringá. As pessoas detidas seguiram para a sede da Polícia Civil e responderão por formação de quadrilha, estelionato, crime contra o registro de marcas e também crime ambiental, já que armazenavam produtos químicos de forma irregular.
Quatro pessoas foram detidas, com grande quantidade de veneno falsificado. Ação aconteceu em Araruna e Quinta do Sol, na região de Maringá, e em Miguelópolis e Ribeirão Preto, no interior paulista. Cerca de 40 policiais participaram da operação
Quatro pessoas foram presas, entre elas um ex-policial militar, na manhã desta quinta-feira (24), na região de Maringá e em duas cidades paulistas, acusadas de integrarem uma quadrilha que falsificava agrotóxicos. Também foram apreendidos rótulos e grande quantidade de veneno - a polícia não fez uma estimativa do volume e do correspondente valor comercial do produto. As prisões e apreensões aconteceram em Araruna e Quinta do Sol, no Noroeste do Paraná, e em Miguelópolis e Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Também foram feitas buscas em Naviraí, em Mato Grosso do Sul, mas o suspeito não foi encontrado.
A operação recebeu o nome de Caveirinha (em alusão ao símbolo estampado nas embalagens dos venenos) e foi conduzida pelo Núcleo de Repressão aos Crimes Econômicos (Nurce), da Polícia Civil, com cerca de 40 policiais. As investigações começaram há três meses.
De acordo com o delegado Fernando Martins, que comandou o trabalho, o grupo falsificava agrotóxicos das marcas Bayer e a Syngenta, entre outras, que eram usados em lavouras de grãos, como soja e milho. "Eles compravam galões originais vazios e a partir daí falsificavam o rótulo e o líquido, fazendo uma mistura de produtos químicos. Então vendiam o veneno falsificado para produtores rurais de diversos estados. Temos informações que atuavam até na Bahia."
Mesmo sem ter uma estimativa, Martins afirma que o grupo movimentava grande quantidade de dinheiro, pois os agrotóxicos têm alto valor de mercado.
Além dos quatro mandados de prisão, o Nurce cumpriu sete mandados de busca e apreensão. O material recolhido foi encaminhado à delegacia de Maringá. As pessoas detidas seguiram para a sede da Polícia Civil e responderão por formação de quadrilha, estelionato, crime contra o registro de marcas e também crime ambiental, já que armazenavam produtos químicos de forma irregular.
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