INSTITUTO AME CIDADE, 5 de maio de 2011
Os atos de corrupção e particularmente a impunidade percebida pela população acabam por desmoralizar a administração pública no Brasil. A corrupção também desmerece a política, atividade intermediária essencial entre o cidadão e a administração das cidades, do estado e do país.
Da mesma forma, nossas Prefeituras deixam de interessar como parceiros econômicos a comerciantes, empreiteiros e demais prestadores de serviço que buscam de fato a qualidade em seus negócios.
A corrupção é um círculo vicioso que desgasta economicamente uma cidade. Como hoje em dia as prefeituras são fortes agentes econômicos, o alto montante de dinheiro público deixa de ser usado de forma qualitativa na economia municipal.
Os serviços públicos caem de qualidade e muitos empresários honestos deixam de ter acesso a este grande espaço de crescimento que é a parceria econômica com as prefeituras. E com a corrupção, as cidades também deixam de produzir tecnologias que melhoram a qualidade de vida da população.
Com uma administração pública agindo de forma honesta, as cidades podem ganhar uma economia virtuosa, com o dinheiro do contribuinte girando no próprio município e capitalizando o empresariado e setores amplos da população.
Quando o administrador público age com transparência e honestidade, abre-se, portanto, criam-se oportunidades para a iniciativa privada, além de ocorrer uma melhoria no atendimento à população e nos serviços públicos.
Outro resultado negativo da corrupção é sobre o conceito externo das cidades, que acabando ficando com uma imagem negativa quando uma administração não se pauta pela ética. Daí fica sempre mais difícil atrair para o município empreendimentos que tragam melhores empregos e bons produtos.
Segundo os promotores públicos, a condenação por danos morais tem também a finalidade de “repor o status moral prejudicado e mostrar para o povo que o crime não compensa”.
Os atos de corrupção e particularmente a impunidade percebida pela população acabam por desmoralizar a administração pública no Brasil. A corrupção também desmerece a política, atividade intermediária essencial entre o cidadão e a administração das cidades, do estado e do país.
Da mesma forma, nossas Prefeituras deixam de interessar como parceiros econômicos a comerciantes, empreiteiros e demais prestadores de serviço que buscam de fato a qualidade em seus negócios.
A corrupção é um círculo vicioso que desgasta economicamente uma cidade. Como hoje em dia as prefeituras são fortes agentes econômicos, o alto montante de dinheiro público deixa de ser usado de forma qualitativa na economia municipal.
Os serviços públicos caem de qualidade e muitos empresários honestos deixam de ter acesso a este grande espaço de crescimento que é a parceria econômica com as prefeituras. E com a corrupção, as cidades também deixam de produzir tecnologias que melhoram a qualidade de vida da população.
om a corrupção os serviços caem de qualidade e o empresário honesto deixa de ter acesso à parceria econômica com as prefeituras
Com uma administração pública agindo de forma honesta, as cidades podem ganhar uma economia virtuosa, com o dinheiro do contribuinte girando no próprio município e capitalizando o empresariado e setores amplos da população.
Quando o administrador público age com transparência e honestidade, abre-se, portanto, criam-se oportunidades para a iniciativa privada, além de ocorrer uma melhoria no atendimento à população e nos serviços públicos.
Outro resultado negativo da corrupção é sobre o conceito externo das cidades, que acabando ficando com uma imagem negativa quando uma administração não se pauta pela ética. Daí fica sempre mais difícil atrair para o município empreendimentos que tragam melhores empregos e bons produtos.
Segundo os promotores públicos, a condenação por danos morais tem também a finalidade de “repor o status moral prejudicado e mostrar para o povo que o crime não compensa”.
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