GLADSON ANGELI, Gazeta do Povo, 45 de setembro de 2009
O consumidor paranaense já está pagando mais caro pelo GLP (gás liquefeito de petróleo) – o gás de cozinha - nesta sexta-feira (4). O valor médio do botijão de 13 quilos passa de R$ 38 para R$ 43, reajuste de 13%. Este é o terceiro aumento no preço do gás este ano. O produto acumula alta de 33%.
Segundo o presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás do Paraná (Sinregás-PR), José Luiz Rocha, o reajuste é resultado do aumento do preço praticado pelas empresas distribuidoras. “As distribuidoras tem data-base dos funcionários em setembro e aplicaram um reajuste. Nós fomos obrigados a repassar o aumento e também incluímos a data-base de nossos funcionários”, afirma.
Rocha explica que os aumentos devem acontecer assim que as revendedoras renovem seus estoques, o que varia conforme a classificação de armazenamento. “Uma revendedora de classe 1 só pode manter 40 botijões armazenados. Esta quantidade ela chega a vender em um dia. É por isso que em algumas regiões o aumento já pode ser sentido”, disse.
No Brasil são distribuídos em torno de 30 milhões de botijões por mês. No Paraná são aproximadamente 2 milhões de botijões vendidos por cerca de duas mil revendas autorizadas pela ANP.
O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou, por meio de nota, que não há tabelamento e, por isso, os preços sofrem variações de maneira não uniforme. "Como o mercado tem autonomia para fixar seus preços, cabe ao consumidor pesquisar aquele revendedor que tem condições comerciais mais vantajosas", afirmou o Sindigás.
O consumidor paranaense já está pagando mais caro pelo GLP (gás liquefeito de petróleo) – o gás de cozinha - nesta sexta-feira (4). O valor médio do botijão de 13 quilos passa de R$ 38 para R$ 43, reajuste de 13%. Este é o terceiro aumento no preço do gás este ano. O produto acumula alta de 33%.
Segundo o presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás do Paraná (Sinregás-PR), José Luiz Rocha, o reajuste é resultado do aumento do preço praticado pelas empresas distribuidoras. “As distribuidoras tem data-base dos funcionários em setembro e aplicaram um reajuste. Nós fomos obrigados a repassar o aumento e também incluímos a data-base de nossos funcionários”, afirma.
Rocha explica que os aumentos devem acontecer assim que as revendedoras renovem seus estoques, o que varia conforme a classificação de armazenamento. “Uma revendedora de classe 1 só pode manter 40 botijões armazenados. Esta quantidade ela chega a vender em um dia. É por isso que em algumas regiões o aumento já pode ser sentido”, disse.
No Brasil são distribuídos em torno de 30 milhões de botijões por mês. No Paraná são aproximadamente 2 milhões de botijões vendidos por cerca de duas mil revendas autorizadas pela ANP.
O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou, por meio de nota, que não há tabelamento e, por isso, os preços sofrem variações de maneira não uniforme. "Como o mercado tem autonomia para fixar seus preços, cabe ao consumidor pesquisar aquele revendedor que tem condições comerciais mais vantajosas", afirmou o Sindigás.
- A AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publica a evolução dos preços GLP, em todos os estados brasileiros. Pelo levantamento, o preço do botijão na distribuidora era de R$ 26 em janeiro e chegava ao consumidor paranaense custando R$ 32. Em junho, último mês pesquisado, o produto custava R$ 27 na distribuidora e na revendedora o preço era de R$ 34.
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