Os problemas de infraestrutura urbana causados pela administração de Amin Hannouche (PP) em Cornélio Procópio causam um desconforto cotidiano aos cidadãos procopenses. O conjunto de serviços públicos da cidade tem funcionado de forma precária. O desmazelo tomou conta da cidade, deixando locais importantes com aspecto de descuido e muita sujeira. Há também uma falta de atenção com a manutenção do patrimônio público, que em alguns casos pode até colocar em perigo a integridade física da população.
Um desses bens públicos dos procopenses que sofreu tanto descuido foi a passarela que passa sobre a antiga estação ferroviária da cidade. A passarela foi inaugurada em setembro de 2002, na administração do prefeito José Antônio Otoni Fonseca. E nos dois mandatos de Hannouche não teve nenhum serviço de manutenção. Como ela é toda feito em ferro, a ferrugem foi consumindo a estrutura em vários pontos, de forma que hoje a obra apresenta até o risco de se romper em alguns lugares.
Além de ser uma obra prática que facilita a mobilidade de milhares de pessoas, esta passarela de Cornélio Procópio também teve nesses quase dez anos um papel de integração urbana muito importante para a cidade, pois acabou com uma divisão que era forçada pela linha do trem. A passarela incorporou o centro a vários bairros com uma passagem segura que facilitou uma caminhada que antes era até um risco de vida por causa dos trens que passam pela cidade.
O estrago causado pela desatenção pode ser visto nesta foto feita pelo Instituto Ame Cidade. Os pontos de ferrugem se espalharam pela passarela e em muitos pontos a deterioração já destrói a estrutura.
Hoje, a passarela está com ar de abandonada. Suas imediações não recebem um serviço permanente de limpeza, o que faz o lixo se acumular e o mato tomar conta. Existe até o risco dela acabar tornando-se inviabilizada se a Prefeitura não tomar medidas urgentes de reparo.
É claro que quando afinal esses necessários reparos forem feitos a conta ficará bem cara para os cofres da Prefeitura e, por extensão, o bolso do contribuinte. Isso obviamente não ocorreria se o prefeito cumprisse com seu dever de fazer a manutenção correta nesses mais de seis anos de sua administração.
Um desses bens públicos dos procopenses que sofreu tanto descuido foi a passarela que passa sobre a antiga estação ferroviária da cidade. A passarela foi inaugurada em setembro de 2002, na administração do prefeito José Antônio Otoni Fonseca. E nos dois mandatos de Hannouche não teve nenhum serviço de manutenção. Como ela é toda feito em ferro, a ferrugem foi consumindo a estrutura em vários pontos, de forma que hoje a obra apresenta até o risco de se romper em alguns lugares.
Além de ser uma obra prática que facilita a mobilidade de milhares de pessoas, esta passarela de Cornélio Procópio também teve nesses quase dez anos um papel de integração urbana muito importante para a cidade, pois acabou com uma divisão que era forçada pela linha do trem. A passarela incorporou o centro a vários bairros com uma passagem segura que facilitou uma caminhada que antes era até um risco de vida por causa dos trens que passam pela cidade.
O estrago causado pela desatenção pode ser visto nesta foto feita pelo Instituto Ame Cidade. Os pontos de ferrugem se espalharam pela passarela e em muitos pontos a deterioração já destrói a estrutura.
Hoje, a passarela está com ar de abandonada. Suas imediações não recebem um serviço permanente de limpeza, o que faz o lixo se acumular e o mato tomar conta. Existe até o risco dela acabar tornando-se inviabilizada se a Prefeitura não tomar medidas urgentes de reparo.
É claro que quando afinal esses necessários reparos forem feitos a conta ficará bem cara para os cofres da Prefeitura e, por extensão, o bolso do contribuinte. Isso obviamente não ocorreria se o prefeito cumprisse com seu dever de fazer a manutenção correta nesses mais de seis anos de sua administração.
Um comentário:
Está tudo caindo aos pedaços, sem manutenção, com asfalto esburacado, etc.
Parece que Cornélio não tem prefeito ou o prefeito vive em outro mundo!
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