FOLHA DE LONDRINA, 18 de novembro de 2010
O governador Orlando Pessuti (PMDB) rebateu novamente, ontem, as críticas que vem recebendo do governador eleito Beto Richa (PSDB) e de sua equipe de transição de que estaria propondo mudanças no Estado que podem acarretar em mais gastos para o próximo Governo. Sobre o projeto de reestruturação do plano de custeio da ParanaPrevidência, enviado por ele anteontem para a Assembleia Legislativa, disse que chegou a dizer a Beto sobre sua intenção de propr as mudanças no plano de custeio.
''Eu disse que não instituiria no plano a cobrança dos inativos, e isso não foi feito. Tanto que a proposta deixa em aberto para que o governo possa fazer no futuro, se julgar necessário'', explicou. A proposta prevê aumento de 10% para 11% na contribuição paga pelos servidores da ativa e autoriza, caso necessário, a taxação de aposentados e inativos, que hoje não pagam a previdência estadual. O Paraná é o único estado do País que mantém essa isenção.
''Nada do que estamos propondo surgiu nos últimos dias e nem nos últimos oito meses em que estive à frente do governo'', disse, ressaltando que a reformulação do sistema de arrecadação e pagamento da previdência já era prevista há pelo menos cinco anos.
Pessuti disse, ainda, que apesar de ser favorável à proposta de aumentar o número de delegacias funcionando 24 horas no Estado, não deve apresentar projetos nesse sentido, justamente por não ter discutido o assunto com a equipe de transição. A proposta prevê criação de quatro a cinco delegacias 24 horas em Curitiba e uma em cidades de porte como Londrina, Paranaguá e Ponta Grossa.
O governador Orlando Pessuti (PMDB) rebateu novamente, ontem, as críticas que vem recebendo do governador eleito Beto Richa (PSDB) e de sua equipe de transição de que estaria propondo mudanças no Estado que podem acarretar em mais gastos para o próximo Governo. Sobre o projeto de reestruturação do plano de custeio da ParanaPrevidência, enviado por ele anteontem para a Assembleia Legislativa, disse que chegou a dizer a Beto sobre sua intenção de propr as mudanças no plano de custeio.
''Eu disse que não instituiria no plano a cobrança dos inativos, e isso não foi feito. Tanto que a proposta deixa em aberto para que o governo possa fazer no futuro, se julgar necessário'', explicou. A proposta prevê aumento de 10% para 11% na contribuição paga pelos servidores da ativa e autoriza, caso necessário, a taxação de aposentados e inativos, que hoje não pagam a previdência estadual. O Paraná é o único estado do País que mantém essa isenção.
''Nada do que estamos propondo surgiu nos últimos dias e nem nos últimos oito meses em que estive à frente do governo'', disse, ressaltando que a reformulação do sistema de arrecadação e pagamento da previdência já era prevista há pelo menos cinco anos.
Pessuti disse, ainda, que apesar de ser favorável à proposta de aumentar o número de delegacias funcionando 24 horas no Estado, não deve apresentar projetos nesse sentido, justamente por não ter discutido o assunto com a equipe de transição. A proposta prevê criação de quatro a cinco delegacias 24 horas em Curitiba e uma em cidades de porte como Londrina, Paranaguá e Ponta Grossa.
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