JORNAL DE LONDRINA, 29 de julho de 2010
A partir de agora, Prefeitura poderá licitar serviços como o de varrição e roçagem, capina e operação do terreno. Tais contratos são feitos de forma emergencial e consomem R$ 32 milhões anuais
O prefeito de Londrina, Barbosa Neto (PDT), sancionou, na manhã desta quinta-feira (29), os projetos Cidade Limpa, que regulamentará a publicidade em outdoors e fachadas de prédios, e o Plano de Saneamento, que gerencia os serviços de capina e roçagem, varrição, água e esgoto e operação do aterro.
Com a sanção do Plano, esses serviços devem sair do regime emergencial, situação que se arrasta desde o fim da gestão do ex-prefeito Nedson Micheleti, e ser licitados. A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) garante que vai licitar todos os serviços – à exceção do de água e esgoto – até o final do ano. Sem licitação, tais serviços, no formato emergencial, consomem R$ 32 milhões anuais.
O principal problema ainda é referente ao contrato de água e esgoto, pois, para a licitação, é necessária a criação de uma agência regularizadora. Mesmo considerando o contrato com a Sanepar “abusivo”, o prefeito já o prorrogou até o mês de dezembro.
“Não estou dizendo que vamos romper o contrato ou que vamos municipalizar o serviço, o que não está descartado. Vamos discutir o assunto com a comunidade. A Sanepar vem prestando um grande serviço A Londrina, mas vamos ver o que seria mais vantajoso para a população e para os cofres públicos”, disse.
A partir de agora, Prefeitura poderá licitar serviços como o de varrição e roçagem, capina e operação do terreno. Tais contratos são feitos de forma emergencial e consomem R$ 32 milhões anuais
O prefeito de Londrina, Barbosa Neto (PDT), sancionou, na manhã desta quinta-feira (29), os projetos Cidade Limpa, que regulamentará a publicidade em outdoors e fachadas de prédios, e o Plano de Saneamento, que gerencia os serviços de capina e roçagem, varrição, água e esgoto e operação do aterro.
Com a sanção do Plano, esses serviços devem sair do regime emergencial, situação que se arrasta desde o fim da gestão do ex-prefeito Nedson Micheleti, e ser licitados. A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) garante que vai licitar todos os serviços – à exceção do de água e esgoto – até o final do ano. Sem licitação, tais serviços, no formato emergencial, consomem R$ 32 milhões anuais.
O principal problema ainda é referente ao contrato de água e esgoto, pois, para a licitação, é necessária a criação de uma agência regularizadora. Mesmo considerando o contrato com a Sanepar “abusivo”, o prefeito já o prorrogou até o mês de dezembro.
“Não estou dizendo que vamos romper o contrato ou que vamos municipalizar o serviço, o que não está descartado. Vamos discutir o assunto com a comunidade. A Sanepar vem prestando um grande serviço A Londrina, mas vamos ver o que seria mais vantajoso para a população e para os cofres públicos”, disse.
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