JORNAL DE MARINGÁ, 26 de outubro de 2009
O problema é causado por docentes que tiram licença-prêmio ou se afastam por problemas de saúde. Pais temem que o ano letivo não seja encerrado no prazo
Diversos alunos da rede estadual de ensino estão perdendo aulas em Maringá por falta de professores. O problema acontece porque, neste momento, há muitos docentes afastados por problemas de saúde ou porque usufruem de licença-prêmio de três meses, direito que é concedido a cada cinco anos. Preocupados, os pais temem que a falta de mestres atrase o encerramento do ano letivo, como mostra reportagem do telejornal Paraná TV 1ª Edição, da RPCTV, desta segunda-feira.
A Escola Estadual Tancredo Neves, por exemplo, tem oito professores afastados, todos por problemas de saúde. A carência exige improvisos dos profissionais que seguem trabalhando: uma professora ministra aula para duas turmas ao mesmo tempo, permanecendo um pouco em cada sala de aula. A situação preocupa os alunos, que reconhecem ter prejuízo no conteúdo apreendido.
"A substituição até existe, só que nós barramos, na verdade, na demora até a chegada de um novo professor", diz o diretor da escola, Assis Bofi. Ele explica que a substituição é feita quando o docente fica afastado por mais de três dias. Em períodos menores que esse, é preciso resolver a questão repondo aulas.
A chefe do Departamento de Educação Básica da Secretaria Estadual da Educação (Seed), Mary Lane Hunter, afirma que, para resolver o problema, o órgão está buscando novos professores e ampliando a carga horária dos atuais docentes.
Segundo ela, cerca de 6 mil professores, entre os mais de 70 mil que compõem a rede, estão usufruindo da licença-prêmio neste ano. A rede estadual em Maringá tem 8,2 mil professores. Incluindo os municípios da região, 400 professores tiraram a licença no último mês. No caso de disciplinas como Filosofia, Sociologia e Física, entre outras, há dificuldade especial para se encontrar professores substitutos.
O problema é causado por docentes que tiram licença-prêmio ou se afastam por problemas de saúde. Pais temem que o ano letivo não seja encerrado no prazo
Diversos alunos da rede estadual de ensino estão perdendo aulas em Maringá por falta de professores. O problema acontece porque, neste momento, há muitos docentes afastados por problemas de saúde ou porque usufruem de licença-prêmio de três meses, direito que é concedido a cada cinco anos. Preocupados, os pais temem que a falta de mestres atrase o encerramento do ano letivo, como mostra reportagem do telejornal Paraná TV 1ª Edição, da RPCTV, desta segunda-feira.
A Escola Estadual Tancredo Neves, por exemplo, tem oito professores afastados, todos por problemas de saúde. A carência exige improvisos dos profissionais que seguem trabalhando: uma professora ministra aula para duas turmas ao mesmo tempo, permanecendo um pouco em cada sala de aula. A situação preocupa os alunos, que reconhecem ter prejuízo no conteúdo apreendido.
"A substituição até existe, só que nós barramos, na verdade, na demora até a chegada de um novo professor", diz o diretor da escola, Assis Bofi. Ele explica que a substituição é feita quando o docente fica afastado por mais de três dias. Em períodos menores que esse, é preciso resolver a questão repondo aulas.
A chefe do Departamento de Educação Básica da Secretaria Estadual da Educação (Seed), Mary Lane Hunter, afirma que, para resolver o problema, o órgão está buscando novos professores e ampliando a carga horária dos atuais docentes.
Segundo ela, cerca de 6 mil professores, entre os mais de 70 mil que compõem a rede, estão usufruindo da licença-prêmio neste ano. A rede estadual em Maringá tem 8,2 mil professores. Incluindo os municípios da região, 400 professores tiraram a licença no último mês. No caso de disciplinas como Filosofia, Sociologia e Física, entre outras, há dificuldade especial para se encontrar professores substitutos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário