INSTITUTO AME CIDADE, 8 de agosto de 2011
A cidade de Teresópolis, no Rio de Janeiro, vem vivendo uma sucessão de problemas que demonstram como a desonestidade prejudica gravemente a vida nos municípios brasileiros. Afetada pelas chuvas de janeiro, na tragédia ocorrida na região serrana do Rio, quando morreram mais de 900 pessoas, na última semana Teresópolis teve afastado o prefeito Jorge Mario Sedlacek, acusado de desviar verbas destinadas à recuperação da cidade. Na quarta-feira passada escrevemos sobre o assunto aqui no blog.
A Controladoria Geral da União (CGU), em Brasília, encontrou indícios de uma ação criminosa dentro da prefeitura de Teresópolis, envolvendo a aplicação dos R$ 7 milhões enviados pelo governo federal para socorrer as vítimas da tragédia de janeiro.
Com o afastamento de Sedlaceck, o vice Roberto Pinto assumiu o cargo na última sexta-feira, mas morreu no sábado, após sofrer um infarto. Com sua morte, assumiu o cargo Arlei de Oliveira Rosa (PMDB), presidente da Câmara de Vereadores.
Oliveira Rosa é o terceiro prefeito da cidade em um período de menos de uma semana, mas já começam a ser reveladas encrencas em sua vida. Ele é alvo de dois processos cíveis.
Desde agosto de 2008, ele é processado por ter vendido um Chevette com dívidas de IPTU e multas. A última publicação do Tribunal de Justiça, de quarta-feira, atestava penhora de bens "frustrada", pois ele não possuía bens em seu nome. E desde novembro o atual prefeito de Teresópolis enfrenta também uma ação exigindo a reintegração de posse de parte do terreno ocupado pelo anexo de uma loja. A Justiça já determinou ao prefeito a devolução do terreno apropriado indevidamente.
Abalada por uma grande tragédia e agora pela morte de seu prefeito, Teresópolis tem dificuldade de se recompor por causa dessa grande desgraça das cidades brasileiras, a desonestidade dos dirigentes públicos.
A cidade de Teresópolis, no Rio de Janeiro, vem vivendo uma sucessão de problemas que demonstram como a desonestidade prejudica gravemente a vida nos municípios brasileiros. Afetada pelas chuvas de janeiro, na tragédia ocorrida na região serrana do Rio, quando morreram mais de 900 pessoas, na última semana Teresópolis teve afastado o prefeito Jorge Mario Sedlacek, acusado de desviar verbas destinadas à recuperação da cidade. Na quarta-feira passada escrevemos sobre o assunto aqui no blog.
A Controladoria Geral da União (CGU), em Brasília, encontrou indícios de uma ação criminosa dentro da prefeitura de Teresópolis, envolvendo a aplicação dos R$ 7 milhões enviados pelo governo federal para socorrer as vítimas da tragédia de janeiro.
Com o afastamento de Sedlaceck, o vice Roberto Pinto assumiu o cargo na última sexta-feira, mas morreu no sábado, após sofrer um infarto. Com sua morte, assumiu o cargo Arlei de Oliveira Rosa (PMDB), presidente da Câmara de Vereadores.
Oliveira Rosa é o terceiro prefeito da cidade em um período de menos de uma semana, mas já começam a ser reveladas encrencas em sua vida. Ele é alvo de dois processos cíveis.
Desde agosto de 2008, ele é processado por ter vendido um Chevette com dívidas de IPTU e multas. A última publicação do Tribunal de Justiça, de quarta-feira, atestava penhora de bens "frustrada", pois ele não possuía bens em seu nome. E desde novembro o atual prefeito de Teresópolis enfrenta também uma ação exigindo a reintegração de posse de parte do terreno ocupado pelo anexo de uma loja. A Justiça já determinou ao prefeito a devolução do terreno apropriado indevidamente.
Abalada por uma grande tragédia e agora pela morte de seu prefeito, Teresópolis tem dificuldade de se recompor por causa dessa grande desgraça das cidades brasileiras, a desonestidade dos dirigentes públicos.
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